O Comandante Militar do Norte (Cmt Mil N), General de Exército João Chalella Júnior, visitou, entre os dias 4 a 6 de abril, a estrutura da Operação Acolhida, localizada nas cidades de Boa Vista e Pacaraima, em Roraima.

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O General Chalella esteve acompanhado da comitiva composta pelo Comandante da 8ª Região Militar, General de Divisão Miranda Filho; Assistente do Cmt Mil N, Coronel Amaral; Chefe do Centro de Coordenação de Operações (CCOp), Coronel Giron; e o Auxiliar do Estado Maior Pessoal do Comandante do Comando Militar do Norte (CMN), Tenente Corrêa.

No primeiro dia da visita, o Comandante do CMN conheceu as instalações da Base de Boa Vista, o Centro de Coordenação de Interiorização (CCI) e os abrigos Rondon 5 e Tuaranoko. Já em Pacaraiama, o General Chalella visitou o Posto de Recepção e Identificação (PRI), o Núcleo de Saúde da Operação Acolhida e a Área de Proteção e Cuidados (APC), criada em resposta à Pandemia da Covid-19, além do abrigo indígena Janokoida. Os locais de acolhimento concentram cerca de 9 mil migrantes e refugiados venezuelanos.

Criada pelo Governo Federal em 2018, a Operação Acolhida é uma Força-Tarefa Humanitária de apoio aos refugiados e migrantes Venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada da Venezuela no Brasil. Em quatro anos, a Operação, com o apoio de diversas agências humanitárias e instituições públicas, registrou, apenas em Pacaraima, o atendimento de 2 milhões de venezuelanos que chegaram ao Brasil em razão da crise política e econômica no país vizinho.

Em fevereiro deste ano, 105 militares do CMN embarcaram na primeira leva do 13º Contingente da Operação Acolhida. Os militares integram pelotões na área de logística, saúde e planejamento. Esta é a segunda vez que militares do CMN participam da Operação. O atual contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária do Ministério da Defesa, que compõe a Acolhida, conta com o total de 204 militares do CMN. O esforço é no sentido de humanizar o atendimento à população venezuelana, facilitar a interiorização e a integração dos migrantes à sociedade brasileira.

Fonte: Comando Militar do Norte

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).