Da esquerda para a direita: Paulo Pertusi, Presidente da CNEN; Luiz Ladeira, Diretor do CDTN; Paulo Alvim, Ministro do MCTI; Sérgio Freitas, Secretário Executivo do MCTI; Madison Almeida, Diretor de P&D da CNEN | Foto: Gláucia Rodrigues

No dia 22 de agosto, o Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN), unidade de pesquisa da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), autarquia do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), completou 70 anos.

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O evento foi prestigiado pelo Ministro de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovações, Paulo Alvim, recebido pelo anfitrião do evento, o  Diretor do CDTN, Luiz Carlos Duarte Ladeira. Também estiveram presentes o Secretário-Executivo do MCTI, Sérgio Freitas; o Presidente da CNEN, Paulo Pertusi; o Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da CNEN, Madison Almeida, dentre outras autoridades da CNEN.

Parte da memória de Minas Gerais e do Brasil

As festividades incluíram a abertura do Projeto Memória, espaço dedicado para preservar a história do Centro – primeira instituição dedicada à área nuclear no Brasil, fundada em 1952. A iniciativa é um marco inicial  para resgatar, conservar e manter viva a história do CDTN.

O projeto apresenta para a sociedade parte das pesquisas, iniciativas, serviços e produtos desenvolvidos pela instituição. As instalações do espaço incluem a sala de equipamentos da Química, a exposição de instalações de uso descontinuado, como a Uranie e a primeira mesa de operação do Reator TRIGA IPR-R1. Outras ações de memória e documentação vão ser promovidas pelo CDTN.

Valorização do legado das pessoas

A solenidade dos 70 anos do CDTN foi realizada no auditório Professor Francisco de Assis Magalhães Gomes. A programação incluiu homenagens aos egressos do Programa de Pós-graduação do CDTN, aos servidores recém-aposentados e aos servidores falecidos no último ano. Em seus discursos, as autoridades destacaram a importância do Centro para o desenvolvimento da ciência nuclear no país. O Diretor do CDTN, Luiz Ladeira, aproveitou a ocasião para apresentar o livro “Uma instituição de vanguarda”, que conta com fotos das sete décadas da instituição e suas contribuições ao país através dos anos.

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Projeto Memória do CDTN | Foto: Gláucia Rodrigues
Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).