Em 1º de agosto, celebra-se o Dia Mundial do Escotismo. Este dia não apenas marca a data de abertura do primeiro acampamento escoteiro na Ilha de Brownsea, na Inglaterra, em 1907, mas também é uma oportunidade para os escoteiros ao redor do mundo celebrarem sua fraternidade e reafirmarem seu compromisso com os princípios do Movimento Escoteiro.

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O movimento escoteiro, concebido pelo General britânico Robert Baden-Powell, começou como um experimento. Ele selecionou um grupo diversificado de 20 meninos e ensinou-lhes habilidades ao ar livre durante uma semana. O experimento, realizado na Ilha de Brownsea, foi um sucesso e sinalizou o nascimento do Movimento Escoteiro Mundial. Hoje, mais de um século depois, o movimento cresceu para incluir milhões de jovens em quase todos os países ao redor do mundo.

No Brasil, a União dos Escoteiros do Brasil (UEB) foi fundada em 1924 e continua sendo uma presença forte e ativa. A UEB tem mais de 60.000 membros e, fiel ao espírito do escotismo, trabalha para a formação de jovens líderes e cidadãos ativos.

“Os escoteiros têm desempenhado um papel vital na sociedade brasileira”, afirma Maria Silva, uma ex-escoteira e atualmente uma líder escoteira voluntária. “Durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, os escoteiros estiveram na linha de frente das campanhas de coleta de materiais recicláveis e de distribuição de alimentos e roupas. Hoje, estamos envolvidos em uma série de projetos de serviço comunitário e esforços de conscientização ambiental.”

O Dia Mundial do Escotismo é um momento para celebrar esses avanços e para reafirmar os valores do Movimento Escoteiro. Enquanto olhamos para trás, para o primeiro acampamento escoteiro na Ilha de Brownsea, também olhamos para o futuro, para um mundo em que os escoteiros continuam a desempenhar um papel importante na formação de jovens líderes e cidadãos ativos.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).