No último dia 12 de abril, a Capitania dos Portos de Sergipe (CPSE) promoveu uma significativa campanha de doação de sangue, demonstrando o compromisso da instituição com ações de cidadania e apoio à comunidade. Realizada em colaboração com o Instituto de Hematologia e Hemoterapia de Sergipe (IHHS), a iniciativa contou com a ampla participação de voluntários não apenas da Marinha, mas também do 28º Batalhão de Caçadores do Exército, do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Sergipe (CBMSE), além de membros da Sociedade Amigos da Marinha em Sergipe (SOAMAR-SE) e da Família Naval.

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A IMPORTÂNCIA DA DOAÇÃO DE SANGUE

A campanha aconteceu nas dependências da CPSE, onde voluntários de diversas forças armadas e civis se uniram para o ato solidário de doação de sangue, essencial para salvar vidas e auxiliar no tratamento de pacientes em diversas situações médicas. Ruth Torres, enfermeira responsável técnica do IHHS, destacou a relevância do evento: “Atividades como essa não apenas aumentam o número de doadores regulares, mas também reforçam a importância da solidariedade e do compromisso com o próximo.”

IMPACTO COMUNITÁRIO E BENEFÍCIOS DA DOAÇÃO

Eventos de doação de sangue são fundamentais para manter os estoques dos bancos de sangue, especialmente em tempos de baixa regularidade nas doações. Campanhas organizadas por instituições respeitadas como a CPSE incentivam novos doadores e fortalecem a rede de apoio à saúde pública. Além de ajudar pacientes em necessidade, doar sangue é benéfico para os próprios doadores, pois promove a renovação celular e pode auxiliar na detecção precoce de condições de saúde que podem requerer atenção.

UM CHAMADO PARA FUTURAS CAMPANHAS

A iniciativa da Capitania dos Portos de Sergipe é um exemplo brilhante de como as forças armadas e instituições civis podem colaborar para o bem comum. Segundo os organizadores, o sucesso da campanha deste ano abre precedentes para edições futuras, com expectativas de maior adesão e continuidade no fortalecimento dos laços comunitários através de gestos de grande impacto humanitário.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).