O (NVe) "Cisne Branco" atraiu diversos visitantes ao Porto do Recife-PE , após da participação de regata internacional

Após seis longos anos, o Navio-Veleiro (NVe) “Cisne Branco” fez um retorno espetacular ao Porto do Recife em Pernambuco. Em 1º de outubro, com o apoio da Capitania dos Portos de Pernambuco e da Administração e Segurança do Porto, o navio abriu suas portas ao público, atraindo uma impressionante quantidade de 5.226 visitantes em um único dia. Este retorno marcante foi em virtude da programação da Comissão “Brasil 2023” e da participação na 34º Regata Internacional Recife Fernando de Noronha (Refeno).

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Missão Diplomática e de Formação

O “Cisne Branco” não é apenas um navio; é um embaixador flutuante do Brasil. Ele desempenha funções diplomáticas e de Relações Públicas, representando o Brasil e a Marinha do Brasil em eventos náuticos de destaque tanto nacionais quanto internacionais. Além disso, o navio tem a importante tarefa de fomentar a mentalidade marítima na sociedade brasileira, apresentando a rica cultura e tradições navais do país. Ele também desempenha um papel crucial na formação marinheira do pessoal da Marinha, acolhendo Aspirantes da Escola Naval, alunos do Colégio Naval e das Escolas de Aprendizes Marinheiros.

Difundindo a Mentalidade Marítima

O “Cisne Branco” também tem a responsabilidade de disseminar a mentalidade marítima entre os brasileiros. Ele destaca a importância do mar para o desenvolvimento do país, introduzindo conceitos como a Amazônia Azul e a Economia do Mar. A visitação pública foi uma oportunidade perfeita para a sociedade conhecer de perto algumas das atividades realizadas pela Marinha do Brasil e mergulhar nas tradições navais que moldam a identidade marítima do país.

O retorno do “Cisne Branco” ao Porto do Recife foi mais do que apenas uma visita; foi uma celebração da herança marítima do Brasil. Através de suas atividades e missões, o navio continua a inspirar e educar, garantindo que as tradições navais do Brasil sejam preservadas e apreciadas por gerações futuras.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).