O início do ano marcou um período significativo para o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro, com o lançamento dos testes para a Munição Tiro 60 mm M4, produzida pela Fábrica de Juiz de Fora da IMBEL, e para o Morteiro Leve Antecarga 60 mm (Mrt Lv Acg 60 mm), uma colaboração entre o Centro Tecnológico do Exército (CTEx) e o Arsenal de Guerra do Rio (AGR). Estas avaliações são parte de um Termo de Execução Descentralizada (TED) entre a Diretoria de Fabricação (DF) e a IMBEL, demonstrando um compromisso contínuo com a inovação e o reforço das capacidades militares do Brasil.

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Avaliações Estratégicas para a Defesa

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Conduzidos pelo Centro de Avaliações do Exército (CAEx), os testes desses equipamentos militares são acompanhados de perto pela Diretoria de Fabricação. Até o momento, os resultados têm sido promissores, com ambos os materiais atendendo aos rigorosos requisitos estabelecidos pelo Exército Brasileiro. Essa etapa de avaliação é crucial para garantir que as novas munições e o morteiro leve não só sejam eficazes em termos operacionais, mas também seguros para uso pelas tropas.

Expectativas de Aprimoramento do Poder de Combate

A aprovação e inclusão desses novos materiais no arsenal do Exército não só representam um avanço tecnológico, mas também um significativo incremento no poder de combate da Força Terrestre. A introdução da Munição Tiro 60 mm M4 e do Morteiro Leve Antecarga 60 mm evidencia o esforço contínuo do Exército em manter a modernidade e a eficiência de suas operações, reforçando a soberania nacional e a capacidade de defesa do território brasileiro.

Colaboração como Chave para o Sucesso

A colaboração entre diferentes organizações militares e instituições de pesquisa e desenvolvimento, como a IMBEL, o CTEx e o AGR, sublinha a importância de uma abordagem integrada para o avanço da tecnologia militar no Brasil. Essas parcerias estratégicas permitem o compartilhamento de conhecimentos, recursos e competências, contribuindo de forma significativa para a inovação e o aprimoramento das capacidades de defesa do país.

Rumo a um Futuro Mais Seguro

À medida que os testes avançam e se aproximam da fase de aprovação, o Exército Brasileiro se prepara para uma era de maior eficácia e prontidão operacional. A incorporação dessas novas tecnologias em seu arsenal é um passo crucial na direção de um futuro mais seguro, onde a capacidade de resposta rápida e a eficiência tática são fundamentais para a proteção e a defesa da nação.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).