Oito engenheiros passaram a integrar, no início de janeiro, a equipe da Amazul que trabalha no projeto de extensão da vida útil da usina nuclear de Angra 1. Ao todo, 14 engenheiros cedidos pela empresa à Eletronuclear atuam na usina atualmente.

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Por meio de convênio celebrado com a Eletronuclear, com o apoio da Fundação Parque de Alta Tecnologia da Região de Iperó de Adjacências (Fundação Patria), a Amazul participa do Programa de Renovação da Licença de Operação do Reator de Angra 1. O projeto tem o objetivo de estender a operação da usina de Angra 1 por mais 20 anos, além dos 40 anos cobertos pela autorização de operação em vigor até 2024. O convênio firmado com a Amazul em agosto de 2019 tem prazo de 60 meses.

A equipe da Amazul trabalha na documentação a ser fornecida à Comissão Nacional de Energia Nuclear para a renovação da Autorização de Operação Permanente de Angra 1 que pretende prolongar a vida útil da usina até 2044.

Angra 1 é a primeira usina nuclear brasileira e entrou em operação comercial em 1985. Com 640 megawatts de potência, a usina opera com um reator de água pressurizada (PWR), o mais utilizado no mundo, e gera energia suficiente para suprir uma cidade de 1 milhão de habitantes, como Porto Alegre ou São Luís. A produção de Angra 1 e Angra 2 tem capacidade para suprir 40% do consumo de energia elétrica do estado do Rio de Janeiro.

Fonte: Amazul