O estudo de cenários prospectivos é fundamental para as Forças Armadas brasileiras, visto que permite uma melhor compreensão dos possíveis futuros que o país pode enfrentar em termos de ameaças e oportunidades de segurança. Ao se antecipar às possíveis ameaças e desafios, é possível melhorar o planejamento estratégico e a tomada de decisão em termos de políticas de defesa, treinamentos e aquisição de equipamentos e tecnologias.

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Além disso, os cenários prospectivos permitem que as Forças Armadas brasileiras estejam mais preparadas para enfrentar as mudanças no ambiente operacional, tanto em termos de ameaças quanto de oportunidades. Por exemplo, o estudo de cenários prospectivos pode ajudar a identificar novos desafios, como a ascensão de novos atores regionais, o avanço tecnológico em áreas relevantes para a defesa ou a mudança no equilíbrio de poder global.

O estudo de cenários prospectivos também pode ajudar a identificar possíveis áreas de colaboração com outras nações e organizações internacionais, bem como apoiar a definição de políticas e estratégias de cooperação internacional.

Em resumo, o estudo de cenários prospectivos é fundamental para que as Forças Armadas brasileiras possam estar preparadas para enfrentar os desafios futuros e contribuir para a defesa e a segurança do país.

Laboratório de Simulações e Cenários da EGN

A Marinha do Brasil possui um grupo de pesquisadores focados nessa linha de estudos. O Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) é um ambiente de pesquisa científica vinculado à Superintendência de Pesquisa e Pós-graduação (SPP) da Escola de Guerra Naval (EGN). Desde a sua fundação em 2012, vem promovendo estudos de futuro orientados para as questões concernentes às áreas de Segurança e Defesa.

A equipe de pesquisadores do LSC é formada por professores, doutores, mestres e estudantes de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado), de diversas Instituições de Ensino Superior ligadas a atividades acadêmicas e linhas de pesquisa relacionadas aos temas de defesa e segurança com ênfase nos aspectos marítimos e navais.

Com isso, busca promover a conscientização da sociedade brasileira quanto aos assuntos de Segurança e Defesa, difundindo-os no meio acadêmico e integrando civis e militares.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).