Agencia Brasil

A Declaração Universal de Direitos Humanos, um documento pioneiro e fundamental na luta pelos direitos e liberdades fundamentais, completa 75 anos em um cenário global ainda marcado por guerras, conflitos e violações diárias. Este marco, embora seja um motivo para celebração, também serve como um lembrete das muitas batalhas ainda a serem travadas para garantir que os direitos previstos sejam uma realidade para todos.

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Desafios Persistentes e Reflexões Críticas

A diretora de programas da Anistia Internacional Brasil, Alexandra Montgomery, evidencia os desafios enfrentados no Brasil, destacando as disparidades sociais, a violência racial e a vulnerabilidade dos jovens negros, além das dificuldades enfrentadas pelas mulheres e pelos defensores dos direitos humanos e ambientais. Seus comentários refletem a necessidade de uma ação decisiva e abrangente para abordar essas questões.

Estatísticas Alarmantes

Os dados nacionais, como os fornecidos pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, ilustram a gravidade da situação no Brasil, com alarmantes números de assassinatos por forças de segurança e casos de feminicídio. O Brasil também se destaca negativamente no cenário global como um dos países mais perigosos para ativistas dos direitos humanos e do meio ambiente.

Medidas Propostas pela Anistia Internacional

Para combater essas violações, a Anistia Internacional sugere medidas específicas, incluindo mudanças nas leis e regulamentos para responsabilizar comandantes por condutas ilegais da polícia, aprimoramento dos canais de atendimento às mulheres e revisão do Programa de Proteção de Defensores de Direitos Humanos. Estas ações visam a promover uma sociedade mais justa e igualitária, alinhada aos princípios da Declaração Universal.

A Esperança Persiste

Apesar dos desafios, o aniversário da Declaração é também uma ocasião para reacender a esperança em um mundo melhor, mais pacífico e plural. Como destaca Montgomery, a esperança é fundamental para vislumbrar um futuro onde os direitos humanos sejam efetivamente respeitados e promovidos.

Com info da Agencia Brasil

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).