O Ministério da Defesa (MD), por meio da Assessoria Especial de Planejamento (Asplan), promoveu, nos dias 24, 25 e 26 deste mês, na Escola Superior de Defesa (ESD), o 2º Workshop Indicadores Estratégicos. O evento, que reuniu representantes das três Forças Singulares, além de autoridades do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) e da Secretaria-Geral (SG) da Pasta, deu prosseguimento aos trabalhos de elaboração do painel de indicadores e metas para o setor. O objetivo é acompanhar a implementação do Planejamento Estratégico Setorial de Defesa 2020-2031, com foco em manter as Forças Armadas em constante estado de prontidão com vistas ao cumprimento de suas missões constitucionais.

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O painel será utilizado pelo Conselho Superior de Governança (Consug), para acompanhar a implementação do planejamento aprovado pela Resolução nº 2 Consug/MD, que estabelece a identidade estratégica, a missão, a visão e os valores do plano setorial, com base na Estratégia Nacional de Defesa (END). Entre os objetivos setoriais com foco na sociedade, incluídos na resolução, estão: contribuir para a dissuasão; aprimorar o preparo das Forças Armadas para o cumprimento de sua destinação constitucional; e contribuir para o desenvolvimento nacional, o bem-estar e a responsabilidade sociais e incrementar o apoio à política externa.

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O coordenador da Asplan, Tenente-Coronel Roberto Mahmud Drumond, assinalou a relevância do workshop para os trabalhos internos e externos articulados com todas as partes envolvidas. “A importância desse evento é a oportunidade de construirmos, de forma colaborativa com as três Forças e o Ministério da Defesa, o painel de indicadores e metas. Envolve a participação das três Forças e do MD nesse trabalho conjunto para o desenvolvimento e acompanhamento do planejamento que será implementado”, explicou.

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Coordenado pela Assessoria Especial de Planejamento do MD, o evento recebeu palestras de integrantes das chefias de Operações Conjuntas e Assuntos Estratégicos; da Secretaria de Pessoal, Saúde, Desporto e Projetos Sociais; da Secretaria de Produtos de Defesa; do Departamento do Programa Calha Norte; e do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia.

Por Suellen Siqueira com informações da Asplan
Fotos: Divulgação

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).