Unidade Gestora Executora da Operação Acolhida é ativada em Manaus

No dia 13 de agosto, o Ministério da Defesa ativou a Unidade Gestora Executora (UGE) da Operação Acolhida em Manaus, chefiada pelo Coronel de Cavalaria Marcello Henrique Souza Ferraz. Com isso, as ações administrativas e orçamentárias da Força Tarefa Logística Humanitária deixam de depender das seis Unidades Gestoras (Base de Apoio Logístico do Exército, Comando Militar da Amazônia, 12ª Região Militar, 1ª Brigada de Infantaria de Selva, 7º Batalhão de Infantaria de Selva, 6º Batalhão de Engenharia e Construção e 1º Batalhão de Comunicações de Selva) e passa a ter autonomia na definição e destinação dos recursos.
Segundo o Secretário-Executivo da UGE, General de Divisão Antonio Manoel de Barros, a expectativa com essa ativação é otimizar a qualidade da gestão, dando celeridade aos processos de descentralização dos recursos com foco na economicidade.
A cerimônia de ativação ocorreu no prédio do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), local de funcionamento da UGE. O espaço de 608 m² vai empregar 39 militares da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira, distribuídos em cinco seções especializadas e duas assessorias (jurídica e conformidade). O evento contou com a participação do Chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia, General de Brigada Moacri Rangel Junior, da Procuradora de Justiça Militar, Dra. Andrea Cristina Marangoni Muniz, do Diretor-Presidente do Grupo SAMEL, Luís Alberto Nicolau e do Gerente do Censipam, Coronel-Aviador Ricardo Neto Hatherly e familiares dos integrantes da UGE.
Agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e parceiros implementadores da sociedade civil também compareceram ao evento, dentre eles, o Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Organização Internacional para as Migrações (OIM), o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA  Brazil), o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), a Cruz Vermelha Brasileira (CVB) e o Instituto Mana.

Fonte: CMA

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Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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