A Tenente-Coronel Lausanne Ingabire Nsengimana, uma renomada líder militar de Ruanda, deu um passo significativo para fortalecer a presença feminina no campo das Operações de Paz. Numa recente palestra para os participantes do Curso de Operações de Paz para Mulheres – Internacional, a Coronel Nsengimana compartilhou sua experiência e incentivou a ascensão feminina em carreiras militares.

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A Trajetória da Tenente-Coronel Nsengimana

O evento reuniu militares e civis que tiveram a oportunidade de conhecer a trajetória destacada da Tenente-Coronel na carreira militar. A liderança exemplar de Nsengimana em missões fez dela uma referência para as mulheres em todo o mundo. Seu caminho, marcado por obstáculos superados e conquistas inegáveis, inspirou e motivou todos os presentes a considerar o impacto significativo que as mulheres podem ter nas operações de paz.

A Importância da Representatividade Feminina

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Durante a palestra, Nsengimana enfatizou, entre outras questões, a importância da representatividade feminina em missões de paz. Ela falou abertamente sobre as barreiras e os confrontos encontrados por mulheres em carreiras predominantemente masculinas. Sua análise franca e direta desses desafios chamou a atenção para a necessidade de mudanças nas estruturas existentes e a importância de proporcionar mais oportunidades para as mulheres nas forças armadas.

Inspirando Mudanças

A presença inspiradora da Tenente-Coronel de Ruanda trouxe um novo ânimo para o Curso de Operações de Paz para Mulheres. Sua contribuição contribuiu para a construção de um ambiente mais diversificado e inclusivo nas forças armadas. O curso, que já se propunha a promover a igualdade de gênero, ganhou um impulso extra com a experiência compartilhada pela Coronel Nsengimana.

A experiência e o testemunho de Lausanne Ingabire Nsengimana servem como um lembrete poderoso de que as mulheres não apenas têm um lugar nas operações de paz, mas também podem liderar e inspirar mudanças significativas. A jornada de Nsengimana é uma inspiração para todas as mulheres que aspiram ter uma carreira em áreas tradicionalmente dominadas pelos homens.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).