No último domingo, na icônica praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, o esporte brasileiro viveu mais um momento histórico. A Sargento Ana Marcela Cunha, uma das maiores nadadoras em águas abertas do mundo e integrante do Programa Olímpico da Marinha (PROLIM), conquistou o título de Rainha do Mar 2024. A competição, que desafia os atletas a superarem seus limites nas ondas cariocas, viu Ana Marcela dominar a prova de 2 km, consolidando não apenas sua preparação para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, mas também o prestígio do esporte aquático nacional.

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Uma Vitória Simbólica

A vitória de Ana Marcela não é apenas um triunfo pessoal, mas um símbolo da excelência e do comprometimento do PROLIM com o desenvolvimento do desporto aquático e náutico no Brasil. A presença e o desempenho notável de outra atleta do programa, a Sargento Gabrielle Roncatto, na mesma prova, reforçam a importância dessa iniciativa da Marinha na formação de atletas de alto nível, capazes de competir e vencer no cenário internacional.

O Impacto do PROLIM no Desporto Nacional

O Programa Olímpico da Marinha é uma pedra angular na estratégia de fortalecimento do esporte brasileiro, com foco especial nos esportes náuticos. Por meio do apoio a atletas como Ana Marcela Cunha e Gabrielle Roncatto, o PROLIM não só almeja elevar o Brasil a uma potência olímpica, mas também fortalecer a mentalidade marítima e projetar uma imagem positiva da Força no país e no mundo.

Preparação para Paris 2024

O desempenho excepcional de Ana Marcela Cunha no Rainha do Mar 2024 é um prelúdio promissor para sua jornada nos Jogos Olímpicos de Paris. Já garantida na competição, a atual campeã olímpica segue se preparando para defender seu título e continuar fazendo história na natação em águas abertas.

Um Legado de Superação e Excelência

A conquista de Ana Marcela Cunha no Rainha do Mar 2024 vai além do pódio. Ela representa a perseverança, a dedicação e o espírito incansável de superação dos atletas brasileiros. A dobradinha brasileira, com Viviane Jungblut conquistando a segunda colocação, reforça a posição de destaque do Brasil nas competições aquáticas e projeta um futuro promissor para o esporte nacional.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).