Em meio às adversidades trazidas pelas forças da natureza, a cidade de Cáceres, no Mato Grosso, vivenciou momentos de tensão e incerteza quando fortes chuvas assolaram a região, provocando alagamentos significativos e desafios imensuráveis para a população local. Em resposta imediata a essa calamidade, a Agência Fluvial de Cáceres (AgCaceres), sob a orientação da Capitania Fluvial de Mato Grosso, emergiu como um farol de esperança, desempenhando um papel crucial nas operações de resgate e auxílio aos afetados pelo desastre.

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Mobilização Imediata em Situação de Crise

Diante da declaração de situação de emergência e calamidade pública pelo município, a AgCaceres foi prontamente acionada pela Defesa Civil, evidenciando a importância da sinergia entre diferentes órgãos em tempos de crise. Equipada com uma equipe de seis militares destemidos e duas embarcações preparadas para a missão, a agência navegou pelas águas revoltas para alcançar aqueles em desespero, trabalhando incansavelmente até a madrugada do dia 11 de fevereiro para garantir a segurança e o bem-estar dos cidadãos de Cáceres.

Impacto Devastador das Chuvas

A magnitude do desastre foi evidenciada pelo alagamento de seis bairros, afetando diretamente 7 mil moradores e deixando mais de 20 mil pessoas sem energia elétrica, após o transbordamento do córrego Sangradouro. Este cenário alarmante não apenas testou a resiliência da comunidade mas também ativou um mecanismo de resposta ágil e eficiente por parte das autoridades e da AgCaceres.

Retorno à Normalidade

Graças aos esforços conjuntos da Defesa Civil e da Agência Fluvial de Cáceres, as famílias desabrigadas puderam retornar às suas casas, marcando o início de um processo de recuperação e reconstrução. Este episódio reitera a essencialidade de uma preparação robusta e de uma coordenação impecável entre os diferentes setores responsáveis pela gestão de desastres e emergências.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).