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Com um gesto solene no coração do Rio de Janeiro, o I Seminário Conjunto de História Militar da Defesa foi encerrado com uma visita ao Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial (MNMSGM). A homenagem aos pracinhas da FEB marcou o ponto alto de uma jornada iniciada em Brasília, que reuniu civis e militares em torno da memória dos que lutaram pela liberdade há 80 anos.
A importância estratégica da preservação da memória militar
O seminário, promovido pela Chefia de Educação e Cultura do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (CHEC/EMCFA), teve como foco central a valorização da memória histórica das Forças Armadas. Ao relembrar os feitos da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial, o evento reafirmou o papel da história militar como componente essencial da identidade nacional.
A preservação da memória de guerras passadas não apenas honra os que combateram, como também fortalece o elo entre gerações e oferece à sociedade civil uma oportunidade de compreender a importância das missões militares na consolidação da paz e da liberdade. A história, nesse contexto, torna-se um instrumento estratégico de integração entre Defesa e sociedade.
A simbologia do MNMSGM como espaço de educação e reverência
O Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, localizado no Parque do Flamengo, é mais que um local de homenagem: é um símbolo da resistência e do sacrifício dos brasileiros que lutaram pela liberdade do mundo. A visita guiada conduzida pelo diretor do monumento, Coronel Nemuel de Almeida Ramos, levou os participantes a uma reflexão profunda sobre o significado da vitória aliada e da luta contra o totalitarismo.
O espaço, que abriga os restos mortais de mais de 450 combatentes da FEB, também cumpre uma função educativa ao receber estudantes, pesquisadores e o público em geral. O seminário reafirmou o papel do MNMSGM como local vivo de memória nacional, onde a história militar se encontra com a cultura e a cidadania.
O papel da CHEC/EMCFA na valorização da cultura de defesa
A CHEC/EMCFA vem assumindo protagonismo na promoção da cultura de defesa, articulando seminários, publicações e ações que unem pesquisa histórica, educação e formação cívica. O I Seminário Conjunto de História Militar é uma dessas iniciativas, cuja continuidade promete ampliar o diálogo entre academia, instituições militares e sociedade civil.
Com atividades iniciadas em Brasília e concluídas no Rio de Janeiro, o evento marcou a criação de um espaço permanente de discussão sobre os marcos históricos da Defesa Nacional. Ao unir o rigor acadêmico com a tradição militar, a CHEC/EMCFA se consolida como um elo fundamental na difusão dos valores e da memória das Forças Armadas brasileiras.
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