Na segunda-feira, dia 5, o Secretário-Geral do Ministério da Defesa, Luiz Henrique Pochyly da Costa, realizou uma visita à Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel). O encontro, que ocorreu na sede administrativa da Imbel no Quartel-General do Exército, foi conduzido pelo presidente da empresa, General de Divisão Veterano Ricardo Rodrigues Canhaci, e acompanhado pelo Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército (DCT), General de Exército Achilles Furlan Neto.

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Apresentação das Capacidades da Imbel

Durante a visita, foram apresentados os portfólios, o plano de sustentabilidade e o plano de negócios da Imbel, além das contribuições da organização à nacionalização e à independência produtiva de Sistemas e Materiais de Emprego Militar. Entre os materiais produzidos pela Indústria e apresentados ao Secretário-Geral estavam a carabina 7.62 IA2, o fuzil de assalto 5.56 IA2, pistolas 9mm e .40, munições, explosivos e equipamentos de comunicação.

Relevância Estratégica da Imbel

O presidente da Imbel destacou a importância estratégica da empresa, que gera empregos diretos e indiretos e contribui para o desenvolvimento da indústria nacional. O Secretário-Geral do Ministério da Defesa, por sua vez, ressaltou a relevância da Imbel para a nacionalização e a obtenção de independência na produção de sistemas e materiais de emprego militar e de segurança, defendendo a modernização das plantas industriais da empresa, a diversificação de seu portfólio de produtos e a expansão de sua base de clientes.

Sobre a Imbel

A Indústria de Material Bélico do Brasil é uma empresa pública dependente, vinculada ao Ministério da Defesa através do Comando do Exército, com a missão de fabricar e comercializar produtos de defesa e segurança para clientes institucionais, especialmente Forças Armadas, forças policiais e clientes privados. A instituição possui unidades de produção em várias cidades brasileiras, e seus principais produtos incluem fuzis, pistolas, carabinas, munições de vários tipos, pólvora, explosivos, equipamentos de comunicações, sistemas de abrigos temporários, entre outros.

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Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).