Em uma demonstração de compromisso com a saúde e o bem-estar das populações mais isoladas do Brasil, a Marinha do Brasil (MB) realiza a 24ª edição da Operação “Acre”, uma jornada humanitária que já beneficiou mais de 2 mil moradores das margens do Rio Juruá, na vastidão da Amazônia Ocidental. Desde janeiro deste ano, a operação, a bordo do Navio de Assistência Hospitalar (NAsH) “Doutor Montenegro”, tem distribuído 200 mil medicamentos, oferecendo um farol de esperança para as comunidades ribeirinhas e indígenas.

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Uma Estrutura Completa para Promoção da Saúde

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O NAsH “Doutor Montenegro” não é apenas um navio, mas um verdadeiro hospital flutuante, equipado com tecnologia de ponta para a realização de exames de mamografia, ultrassom e raio-X. Nas primeiras semanas da Operação “Acre”, foram realizados mais de 30 mil procedimentos de saúde, abrangendo consultas médicas e odontológicas, exames clínicos, laboratoriais e preventivos, com a expectativa de alcançar cerca de 100 mil serviços até o término da missão em maio.

Atendimento de Qualidade em Locais de Difícil Acesso

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Sob o comando do Capitão de Corveta Ewerton Andrade de Souza, o navio e sua dedicada equipe de 87 militares, incluindo 26 profissionais de saúde, enfrentam as características desafiadoras do rio Juruá para complementar a atenção básica de saúde dessas comunidades carentes. “Nós atuamos em regiões de difícil acesso, em virtude das características únicas do rio Juruá. O trabalho executado pela nossa equipe é a oportunidade de complementar a atenção básica de saúde dessas comunidades carentes”, destaca o comandante Andrade, reafirmando o lema do navio, “Saúde Sem Limites”.

Navio da Esperança na Amazônia

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O NAsH “Doutor Montenegro” representa um marco na assistência hospitalar fluvial, estando apto para diversos tipos de atendimento graças à sua infraestrutura, que inclui consultório médico, cadeiras odontológicas, laboratório, farmácia e comunicação por satélite para coordenação eficaz com autoridades médicas em terra. Nomeado em homenagem ao médico acreano Manoel Braga Montenegro, o navio simboliza o compromisso contínuo da Marinha em prover saúde e assistência às regiões mais isoladas da Amazônia, uma missão que se renova a cada operação, levando mais do que atendimento médico: levando esperança.

Marcelo Barros, com informações da Agência Marinha
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).