No último sábado, o Sargento Felipe Bardi, um dos atletas do Programa Olímpico da Marinha (PROLIM), fez história no esporte brasileiro. Durante o Troféu Bandeirante de Atletismo em São Bernardo do Campo, São Paulo, Bardi quebrou o recorde brasileiro dos 100m rasos. Com uma marca impressionante de 9s96, ele se tornou o segundo brasileiro a correr essa distância em menos de 10 segundos. Mas o que isso significa para o atletismo brasileiro e para o próprio Sargento Felipe Bardi?

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A Jornada de Felipe Bardi: De Sargento a Atleta Olímpico

Felipe Bardi não é apenas um sargento da Marinha; ele é também um atleta de alto rendimento que faz parte do PROLIM, um programa que visa preparar atletas para competições de nível internacional. O recorde que ele quebrou não foi apenas um marco pessoal, mas também um avanço significativo para o esporte no Brasil. Com essa conquista, Bardi garantiu sua vaga nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, representando não apenas a Marinha, mas todo o país em uma das competições mais prestigiadas do mundo.

O Impacto no Atletismo Brasileiro e a Preparação para Paris 2024

Quebrar um recorde brasileiro é algo que vai muito além da glória pessoal. É um feito que eleva o nível do atletismo no Brasil e inspira novas gerações de atletas a buscarem a excelência. Com a vaga garantida em Paris 2024, Felipe Bardi agora entra em uma nova fase de preparação. Ele não apenas terá que manter sua forma física, mas também lidar com a pressão e as expectativas que vêm com tal conquista. É um desafio que ele parece estar mais do que disposto a enfrentar.

O Legado de um Recorde e o Futuro do Atletismo Brasileiro

O recorde de Felipe Bardi não é apenas um número em um cronômetro. É um testemunho do que é possível alcançar com dedicação, treinamento e, claro, talento. Ele se junta a um seleto grupo de atletas que não apenas quebraram barreiras pessoais, mas também elevaram o padrão do esporte brasileiro. E com os Jogos Olímpicos de Paris 2024 no horizonte, todo o Brasil estará de olho em nosso sargento-atleta, esperando que ele continue a fazer história.


Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).