O Salto Livre Operacional (SLOp) é uma técnica avançada e crucial empregada por militares do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), especialmente em unidades de operações especiais. Esta habilidade não só exige treinamento intenso e experiência considerável dos militares envolvidos, mas também a utilização de equipamentos especializados.

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Equipamentos Especiais e Preparação Intensiva

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  1. Fornecimento de Oxigênio: Em grandes altitudes, onde o ar é mais rarefeito, o uso de equipamentos de fornecimento de oxigênio é essencial para manter a funcionalidade e a segurança dos militares durante o salto.
  2. Aeronaves Configuradas: As aeronaves utilizadas nos saltos SLOp são especialmente configuradas para suportar as exigências únicas dessas operações. Elas devem ser capazes de atingir as altitudes necessárias e oferecer uma plataforma segura para o lançamento dos paraquedistas.
  3. Experiência dos Militares: A técnica SLOp requer uma vasta experiência e habilidade dos fuzileiros navais. Isso inclui treinamento rigoroso em paraquedismo, técnicas de infiltração e operações noturnas, bem como preparação para lidar com cenários de alto risco e complexidade variável.

Importância Estratégica do SLOp

O Salto Livre Operacional é frequentemente usado em missões de infiltração onde a discrição e a precisão são fundamentais. Por ser uma forma de inserção rápida e relativamente silenciosa, é ideal para situações que exigem surpresa ou para alcançar áreas inacessíveis por outros meios.

Aplicações Táticas

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Esta técnica é crucial em várias operações, incluindo reconhecimento de longo alcance, inserção de equipes de operações especiais, e missões de resgate ou recuperação em território hostil.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).