No dia 19 de maio, um passo significativo foi dado para a modernização da Marinha do Brasil (MB). A EMGEPRON, representada por sua Diretoria Executiva, e a Marinha, através do Comando da Força de Superfície (ComForSup), assinaram um contrato para gerenciar o Projeto Executivo do Período de Manutenção do Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta”. Esta parceria reforça o compromisso com a preservação e melhoria dos recursos navais do país, e garante um alto nível de expertise para a manutenção deste importante meio.

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O Projeto de Revitalização

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A revitalização do Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta” foi iniciada após uma decisão do Almirantado e será dividida em três fases, sendo a primeira com foco em serviços nas áreas de estruturas navais, máquinas e navegação. O ComForSup, entendendo a necessidade e a importância da demanda, definiu a EMGEPRON, uma empresa conhecida por sua competência em estruturar e gerenciar projetos complexos de manutenção e obtenção de meios navais, para conduzir um processo licitatório nacional.

O Futuro do Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta”

A revitalização incluirá serviços vitais como a docagem; substituição de chapas das obras vivas e mortas; tratamento e pintura dos tanques de lastro e a reestruturação do tanque de colisão avante. Esta manutenção assegurará à Marinha do Brasil e à sociedade brasileira a certeza de execução, com alto grau de confiabilidade, da disponibilidade do navio para as missões militares com Transferência de Óleo no Mar, aumentando a característica de permanência da Esquadra.

Contribuição para o Desenvolvimento Econômico Regional

A parceria entre a MB e a EMGEPRON, que tem em um de seus propósitos a promoção e execução de atividades vinculadas à obtenção e manutenção de material militar naval, não só fortalece a segurança marítima do Brasil, mas também contribui para o desenvolvimento econômico regional, gerando mais empregos e renda no setor naval. Trata-se de um projeto de impacto duplo – aprimorando a capacidade da Marinha brasileira e impulsionando a economia local.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).