A Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), localizada na Urca, Rio de Janeiro, tem entre suas atividades, a execução de um trabalho técnico acadêmico conhecido como Projeto Interdisciplinar. Este projeto, realizado com uma metodologia científica sólida, tem o propósito de discutir assuntos de interesse do Exército. O principal objetivo é aproveitar a experiência de oficiais superiores em um ambiente de estudo e reflexão para analisar de forma crítica e proativa os aspectos da gestão institucional da Força Terrestre em seu mais alto nível.

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A Importância do Projeto Interdisciplinar na ECEME

Há mais de 20 anos, os projetos interdisciplinares são uma parte essencial do projeto pedagógico da ECEME e contribuem significativamente para o progresso científico e operacional da força. Eles são uma parte fundamental da formação e são planejados pelo órgão de direção geral e pelos órgãos de direção setorial. Estes órgãos regulam as condições de execução do estudo pelos alunos do Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx) e pelos alunos do Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM).

Temáticas Atuais dos Projetos Interdisciplinares

Atualmente, os alunos do CPEAEx estão trabalhando em temas relacionados à Capacitação de Recursos Humanos e à Racionalização do Exército Brasileiro. Para os alunos do CCEM, os temas propostos envolvem a Defesa do Litoral, o Serviço Militar Obrigatório, a Logística Estratégica Militar Terrestre e a Inteligência Sanitária no contexto dos Conflitos Armados.

O Impacto dos Projetos Interdisciplinares nas Forças Armadas

Os projetos interdisciplinares da ECEME têm tido um impacto significativo ao longo dos anos. Eles têm permitido que os alunos desenvolvam soluções inovadoras para resolver problemas e propor melhorias para as Forças Armadas e para o Exército Brasileiro. Este trabalho fundamental contribui para o contínuo desenvolvimento e aprimoramento da nossa Força Militar.

Para saber mais sobre a Escola de Comando e Estado-Maior, acesse o site oficial e confira os artigos publicados que detalham ainda mais os estudos e projetos realizados.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).