Capitão dos Portos de Pernambuco, Presidente do Porto do Recife e Faroleiro da CPPE em cerimônia de transferência de meios de auxílio da navegação ao Porto do Recife

Em um passo significativo para o fortalecimento do Porto do Recife, a Capitania dos Portos de Pernambuco (CPPE) oficializou, em 18 de maio, a transferência definitiva de quatro sinais náuticos. São eles: o Farol Recife, os Faróis Norte e Sul do Quebra Mar do Banco do Inglês e a boia Encarnada Baixio de Olinda. Essa mudança eleva a capacidade de gerenciamento do Porto e representa um marco importante em sua história.

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Os Benefícios da Transferência

Essa transferência significa que o Porto do Recife passa a ter total responsabilidade sobre a gestão e a manutenção desses importantes auxílios à navegação, localizados estrategicamente dentro da área portuária. Isso facilita a coordenação das atividades de manutenção, permitindo uma resposta mais rápida a eventuais problemas que possam surgir. Assim, é possível assegurar a máxima eficiência na gestão desses recursos vitais para a segurança da navegação.

O Papel dos Faroleiros da CPPE

Apesar da transferência, a CPPE continuará desempenhando um papel importante no apoio ao Porto do Recife. Os faroleiros da Capitania prestarão eventuais assessoramentos técnicos relacionados aos sinais náuticos transferidos. Isso garante que o Porto tenha acesso à experiência e à perícia desses profissionais quando necessário, assegurando a manutenção do alto padrão de segurança e eficiência na navegação.

A Prontidão das Equipes de Inspeção Naval

As equipes de Inspeção Naval da CPPE também estarão de prontidão para realizar inspeções na boia e nos faróis transferidos para o Porto do Recife. Isso significa que, mesmo com a transferência da responsabilidade, haverá um nível contínuo de supervisão e apoio para garantir que os padrões de segurança sejam mantidos em todo momento.

Conclusão: Um Futuro Promissor para o Porto do Recife

Essa transferência é mais que uma mera mudança administrativa: ela representa um passo importante na expansão da autonomia do Porto do Recife. É uma vitória tanto para o Porto quanto para a CPPE, que podem se concentrar ainda mais em suas respectivas áreas de especialização, garantindo a segurança e a eficiência da navegação em Pernambuco.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).