No dia 1º de junho, em um evento solene realizado no Salão Nobre do Comando do 5º Distrito Naval (Com5ºDN), a importante Medalha Cabo Weber foi imposta a várias personalidades em reconhecimento a seus esforços para preservar e difundir a história das Forças Armadas Brasileiras. Entre os homenageados estavam o Promotor de Justiça Marcelo Nahuys Thormann, o ex-Chefe do Grupo Escoteiros do Mar Riachuelo, Ronaldo Ferreira Morgado Segundo, e alguns militares do Com5ºDN.

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A História e a Significância da Medalha Cabo Weber

Criada em 2015, a Medalha Expedicionário Weber tem o propósito de honrar indivíduos que dedicam seus esforços para preservar e disseminar a história das Forças Armadas Brasileiras durante a Segunda Guerra Mundial, bem como manter vivas as tradições e compartilhar os feitos militares brasileiros de todos os tempos. O nome da medalha é uma homenagem ao Expedicionário Weber, um membro da Força Expedicionária Brasileira que foi morto em ação durante a batalha pela tomada de Montese, na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial.

Entrega de Artefato Militar ao Museu Naval do Rio Grande

O Chefe Geral dos Servicos do Com5oDN CMG Motta recebeu um artefato militar para compor o acervo do Museu Naval do Rio Grande

Durante a mesma cerimônia, um momento de grande significância foi quando o historiador Ricardo Henriques entregou ao Chefe Geral dos Serviços do Com5ºDN, Capitão de Mar e Guerra João Carlos Barbosa da Motta, um artefato militar da Guerra do Paraguai. Este objeto histórico, um valioso acréscimo ao acervo, será exposto no Museu Naval do Rio Grande, enriquecendo ainda mais a coleção de itens que contam a história das forças navais brasileiras.

Impacto e Relevância da Cerimônia

A Cerimônia de Imposição da Medalha Cabo Weber é um evento significativo que serve para lembrar a importância da história e das tradições militares no Brasil. Além disso, destaca o trabalho daqueles que se empenham em manter viva a memória dos feitos militares brasileiros, promovendo o respeito e a compreensão dos sacrifícios feitos por aqueles que serviram às Forças Armadas do país.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).