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A Marinha do Brasil mostrou mais uma vez sua força e preparo ao concluir a Operação “Tropicalex-2023”. Esta operação, que se desenrolou nas águas entre o Rio de Janeiro e Salvador, envolveu uma série de exercícios e manobras de guerra naval. Navios, submarinos e aeronaves foram mobilizados, demonstrando a capacidade de resposta e a prontidão da nossa Marinha. A “Tropicalex” destacou-se por sua complexidade, elevando o nível de treinamento e preparação das forças navais brasileiras.
Diversidade de Exercícios e Tecnologia de Ponta
Durante os 11 dias de operação, uma série de ações foram realizadas, desde exercícios de superfície, aéreos, submarinos, até simulações de guerra eletrônica e cibernética. Um dos momentos mais marcantes foi o exercício de Trânsito sob Múltiplas Ameaças, que incluiu tiros antiaéreos com canhões e metralhadoras. Além disso, a operação contou com a participação do Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico”, que realizou um exercício de tiro com metralhadora calibre .50. A capacidade de resposta rápida foi testada com atividades não programadas, desafiando as equipes e avaliando a prontidão dos equipamentos e pessoal.
Integração e Presença Nacional
A operação também teve momentos de integração com a população. Em Salvador, navios da “Tropicalex” foram abertos para visitação pública, permitindo que mais de 16.600 pessoas conhecessem de perto a rotina e as atividades da Marinha. Além disso, aeronaves da Marinha realizaram uma Ação de Presença em Abrolhos (BA), reforçando a soberania nacional no arquipélago, uma região de grande biodiversidade marinha. O Comandante da 2ª Divisão da Esquadra, Contra-Almirante André Luiz de Andrade Felix, destacou a importância dos exercícios, ressaltando o treinamento intenso e a capacidade de empregar tecnologias avançadas em diferentes cenários.
Inovações e Estreias na Operação
A “Tropicalex-2023” também foi palco de estreias e inovações. O Submarino “Riachuelo” fez sua primeira participação em uma operação militar, empregando um míssil submarino-superfície em um exercício. A Corveta “Julio de Noronha” alcançou a marca de 1.000 dias de mar durante a operação. Além disso, foi realizado um voo de teste inédito com a Aeronave Remotamente Pilotada (ARP) RQ-1 ScanEagle, ampliando as capacidades de monitoramento e reconhecimento da Marinha.
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