OPERAÇÃO “SOUTHERN SEAS – 2024” FORTALECE LAÇOS ENTRE MARINHA DO BRASIL E FORÇAS NORTE-AMERICANAS

Exercício conjunto entre Brasil e Estados Unidos celebra 200 anos de relações diplomáticas e amplia interoperabilidade naval.

Fragata “Independência” (F44)
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Entre os dias 15 e 24 de maio, a Marinha do Brasil (MB) participará da Operação “Southern Seas – 2024”, marcando um importante exercício conjunto com a Marinha (USN) e a Guarda Costeira dos Estados Unidos (USCG). A operação ocorrerá na região marítima entre os estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro, durante a passagem da Força-Tarefa Norte-Americana pelo Brasil.

Objetivos Estratégicos

A “Southern Seas – 2024” visa aprimorar as operações navais e aeronavais, fortalecendo a interoperabilidade entre as forças envolvidas. Este exercício não apenas reforça as habilidades conjuntas necessárias para operações multilaterais, mas também serve como um meio de aumentar a cooperação e solidificar os laços de amizade e entendimento mútuo entre as nações participantes.

Detalhes da Comissão

O Comandante do 1º Esquadrão de Escolta da Marinha do Brasil liderará o Grupo-Tarefa, planejando e executando as atividades relacionadas à operação. O planejamento desta missão começou em 2023, e ela também comemora os duzentos anos de relações diplomáticas entre Brasil e EUA, enfatizando a importância histórica e estratégica deste evento.

Forças Envolvidas

AF-1 “Skyhawk”

A Marinha do Brasil destacará as Fragatas “Independência” e “União”, juntamente com aeronaves UH-15/AH-15B “Super Cougar”, AH-11B “Wild Lynx” e AF-1 “Skyhawk”. Do lado norte-americano, o Porta-Aviões USS George Washington, o Destroyer USS Porter, o navio de apoio logístico USNS John Lenthall, e o navio da Guarda Costeira USCGC James estarão envolvidos, além de aeronaves como F-35 “Lightning II”, F/A-18 E/F “Super Hornet”, EA-18G “Growler”, E-2C “Hawkeye”, e SH-60 “Seahawk”.

Impacto e Perspectivas

Este exercício reflete o compromisso contínuo de ambas as nações com a segurança marítima global e a preparação para responder conjuntamente a qualquer eventualidade. A operação não só testará e melhorará as capacidades combinadas das forças participantes, mas também reforçará o compromisso do Brasil e dos Estados Unidos com a paz e a estabilidade regional.

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Apoio

Marcelo Barros, com informações e imagens da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).