Operação Perseu: Simpósio reúne especialistas para debater estratégias de crise

Foto: Sgt Sionir
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O Comando de Operações Terrestres organizou, entre os dias 28 e 30 de agosto, um simpósio em Brasília para discutir as estratégias e o planejamento da Operação Perseu 2024. O evento, que reuniu diplomatas, militares e acadêmicos, teve como foco o estudo de ações dissuasórias em cenários de crise e pré-conflito, envolvendo situações hipotéticas entre países fictícios. As ideias geradas durante o simpósio prometem influenciar as futuras fases da operação e a Doutrina Militar Terrestre.

Estratégias de Crise e Planejamento na Operação Perseu

Durante o simpósio realizado em Brasília, os participantes focaram na análise e no desenvolvimento de estratégias para a Operação Perseu 2024, uma das mais importantes manobras do Exército Brasileiro. As discussões giraram em torno de cenários de crise e pré-conflito envolvendo países fictícios, com ênfase em ações dissuasórias que poderiam ser implementadas para evitar a escalada de tensões. Essas estratégias são cruciais para o sucesso da operação, que será realizada nas regiões de São Paulo e Rio de Janeiro.

Participação e Colaboração Interinstitucional

O evento contou com a presença de um grupo diversificado de especialistas, incluindo diplomatas do Ministério das Relações Exteriores, membros do Gabinete de Segurança Institucional, representantes das Forças Armadas (Marinha, Exército e Força Aérea), e acadêmicos de instituições renomadas como o King’s College, a Universidade de Brasília e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Essa colaboração interinstitucional foi fundamental para enriquecer as discussões, trazendo diferentes perspectivas e contribuindo para um planejamento estratégico mais robusto.

Impacto na Doutrina Militar Terrestre

As ideias e propostas levantadas durante o simpósio têm o potencial de influenciar significativamente as futuras fases da Operação Perseu, além de servir como base para revisões e atualizações na Doutrina Militar Terrestre e na Doutrina Militar de Defesa. O evento destacou a importância de adaptar as estratégias militares às novas realidades globais e aos desafios específicos enfrentados pelo Brasil, garantindo que as Forças Armadas estejam sempre preparadas para responder a crises e proteger a soberania nacional.

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Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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