A fronteira amazônica conta com aproximadamente 11.000 quilômetros de extensão, variando entre fronteiras secas e úmidas. As rodovias as quais grande parte da população brasileira está acostumada a utilizar, nestes locais são representadas apenas por grandes rios. As florestas são imensidões de um verde magnífico, porém quase impenetrável. A biodiversidade é incrível. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vivem na Amazônia mais de 40 mil espécies de plantas, 300 de mamíferos e aproximadamente 1,3 mil espécies de aves. Tudo isso representa cerca de 15% da biodiversidade do planeta. Acresce-se a isso as inúmeras riquezas minerais existentes na região.
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Com toda essa exuberante natureza, aliada à grande disponibilidade de recursos, prover a segurança da Amazônia é tarefa das mais árduas. Além de proteger a soberania brasileira na região, é preciso fiscalizar e combater os diversos delitos impetrados contra esse esplêndido ecossistema.
Visando atender ao plano de defesa nacional, cujo objetivo é promover a proteção da Amazônia brasileira e sua maior integração com as demais regiões do País, as Forças Armadas estão realizando no período de abril a setembro deste ano o maior exercício de defesa externa da Amazônia, denominado Operação Amazônia.
A manobra é caracterizada por diversos tipos de operações de guerra, como ofensiva, defensiva e contra forças irregulares, onde são empregados vultosos meios militares: blindados, helicópteros, navios de guerra, aeronaves e sistema de foguetes Astros. O objetivo é que no final os militares saiam ainda mais capacitados a defender a Amazônia, motivo de grande orgulho e admiração de todos os brasileiros.
A missão não é fácil e todos conhecem os desafios que são enfrentados na região, no entanto, como bem mencionou o General de Exército Rodrigo Octávio: “Árdua é a missão de promover e defender a Amazônia. Muito mais difícil, porém, foi a de nossos antepassados em conquistá-la e mantê-la”. Que não ousem ameaçar a Amazônia brasileira!
Fonte: COMUNICAÇÕES SOCIAIS DO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA