O artigo pretende descrever o gerenciamento de uma crise realizado pelo Governo
Peruano (GP) durante uma situação específica, o resgate de reféns na Embaixada
do Japão (abril de 1997) através da operação “Chavín de Huantar”. Primeiro, serão
apresentados os antecedentes do terrorismo no Peru, o contexto geral do país
em dezembro de 1996 e o objetivo deste artigo.
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A seguir, será exposta a situação da captura da Embaixada do Japão realizada pelos integrantes do Movimento Revolucionário Tupac Amaru (MRTA), bem como suas principais motivações e demandas expostas ao GP. Na sequência, será detalhado o gerenciamento do GP para enfrentar essa crise, abrangendo aspectos de estratégias de solução, tomada de decisões, níveis do planejamento, negociações, comunicações durante uma crise, ciclo de respostas, relação do planejador com as mídias sociais, operações de contraterrorismo e particularidades da operação militar.
Por fim, serão estabelecidas as conclusões relevantes ao gerenciamento do GP, bem como as lições aprendidas desta operação. O presente artigo foi elaborado empregando o método de revisão de literatura, apoiando-se em artigos, produções acadêmicas, entrevistas, livros,
jornais, relatórios e palestras oficiais do Exército Peruano.
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Biografia dos Autores
William Arturo Vega Mendoza, Escola de Comando e Estado Maior do Exército (ECEME)
Oficial do Exército Peruano da Arma de Engenharia. Mestre em Ciências Militares com menção em Planejamento Estratégico e Tomada de Decisão da Escola Superior de Guerra do Exército – Escola de Pós-graduação no Peru (ESGE-EPG). Mestrando em Ciências Militares no Instituto Meira Mattos – ECEME na cidade do Rio de Janeiro no Brasil. Atualmente desempenha-se como instrutor convidado do Curso de Comando e Estado-Maior da ECEME. Contato: <[email protected]>