O Rio de Janeiro, cenário de tantos desafios na área de segurança, mais uma vez se torna o palco para o desenvolvimento profissional de nossos militares. No último dia de agosto, um grupo especial de alunos foi além dos muros da Escola de Instrução Especializada (ESIE) e aprofundou-se na prática da perícia e investigação criminal. Esta vivência não ocorreu em qualquer lugar: foi no Centro de Criminalística da Polícia Militar do Rio de Janeiro (CCRIM).

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Uma tarde de aprendizado no CCRIM

Snapinsta.app 373609595 17991118574506360 113218622942982462 n 1080

Sob a liderança do Maj Vitor Rocha e outros militares experientes da sua equipe, os alunos do Curso de Perícia e Investigação Criminal Militar foram imersos no universo da criminalística. Durante o Pedido de Cooperação de Instrução (PCI), puderam conhecer de perto toda a estrutura e as capacidades que o CCRIM tem a oferecer. Vale lembrar que o Centro de Criminalística não é apenas um espaço de investigação e perícia, mas é também um local que, desde 1987, tem sido fundamental na formação de peritos de alto nível para diversas instituições do Brasil.

ESIE e Polícia Militar: uma parceria de longa data

Snapinsta.app 373556867 17991118601506360 512428323675803527 n 1080

Essa aproximação entre a ESIE e a Polícia Militar do Rio de Janeiro não é recente. A ESIE, muitas vezes descrita como “o berço da especialização no Exército”, reconhece a importância desse elo. A entrega de um diploma de agradecimento ao final do PCI não é apenas um gesto formal, mas simboliza o estreito laço de camaradagem e a constante troca de conhecimentos entre estas duas prestigiosas instituições.

A importância da formação prática

Snapinsta.app 372851758 17991118631506360 310480809539801600 n 1080

A teoria é fundamental, mas é na prática que muitas habilidades são aprimoradas. A experiência vivida pelos alunos da ESIE no CCRIM reforça a relevância da aplicação prática durante a formação. E quando essa prática acontece em um ambiente tão rico em conhecimento e expertise como o CCRIM, fica evidente que os futuros peritos sairão de lá não só com uma bagagem teórica sólida, mas também com uma vivência prática inestimável. Afinal, a segurança do nosso país depende da formação de profissionais cada vez mais preparados e aptos a enfrentar os desafios da criminalidade moderna.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).