Navio hospitalar da Marinha retoma atendimentos na Terra Indígena Yanomami

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Em uma nova missão de saúde e solidariedade, o navio hospitalar “Soares de Meirelles” da Marinha do Brasil voltou à Terra Indígena Yanomami, proporcionando cuidados médicos essenciais para as comunidades indígenas e ribeirinhas de Roraima, destacando-se na luta contra os efeitos do garimpo ilegal e outras adversidades.

Detalhes da Operação “Catrimani II”

A Operação “Catrimani II” foi lançada como uma ação coordenada pela Casa de Governo de Roraima, com a participação de órgãos de Segurança Pública e Forças Armadas. A missão é parte de um esforço contínuo para combater o garimpo ilegal, os ilícitos transfronteiriços e os crimes ambientais que afetam a Terra Indígena Yanomami. O Navio de Assistência Hospitalar “Soares de Meirelles” foi mobilizado para levar atendimento médico, odontológico e de enfermagem às comunidades indígenas, com o objetivo de melhorar a saúde e o bem-estar dos moradores locais.

Atendimentos Realizados

Durante os dias 8 e 9 de julho, o NAsH “Soares de Meirelles” prestou uma variedade de cuidados médicos essenciais, incluindo tratamentos para hipertensão, diabetes, e síndrome diarreica. Além disso, foram oferecidos atendimentos odontológicos com procedimentos preventivos, extrações dentárias e tratamentos de cáries. Ao todo, 94 atendimentos foram realizados e mais de 1.134 medicamentos foram distribuídos às comunidades. A lancha “Multirum IV” da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental auxiliou no transporte da equipe médica até as áreas de difícil acesso.

Impacto nas Comunidades Yanomami

O retorno do navio hospitalar foi recebido com gratidão pelas comunidades locais. Francisco Pereira Yanomami, tuxaua da Comunidade do Caju, expressou a satisfação dos moradores: “Estamos muito satisfeitos com os cuidados médicos e os medicamentos que recebemos. Agradecemos profundamente pela visita à nossa comunidade e por cuidar do nosso povo.” A operação não apenas forneceu atendimento médico imediato, mas também fortaleceu o laço de confiança entre as Forças Armadas e as comunidades indígenas, destacando a importância de ações contínuas para garantir a saúde e a segurança dos Yanomami.

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Apoio

Marcelo Barros, com informações e imagens da Agência Marinha
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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