No fim do mês de junho, o Navio de Pesquisa Hidroceanográfico (NPqHo) “Vital de Oliveira” recebeu visitas importantes. Entre os dias 30 de junho e 1º de julho, alunos e professores do Instituto de Ciências do Mar da Universidade Federal do Ceará, membros da Turma Papa/2023 da Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará, o Chefe da Unidade Regional da Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o Presidente da Câmara Setorial da Economia do Mar da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará estiveram a bordo da embarcação.

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Descobrindo um Universo de Possibilidades

Vital de Oliveira 02

Durante a visita, os convidados tiveram a oportunidade de conhecer de perto as instalações do navio e a tripulação, sendo capazes de testemunhar o profissionalismo, a dedicação e o comprometimento de cada membro a bordo. O NPqHo “Vital de Oliveira” é uma moderna plataforma móvel de pesquisa, capaz de coletar e analisar dados da atmosfera, oceano, solo e subsolo marinhos. Isso permite o atendimento das principais demandas da comunidade científica nacional, ampliando o conhecimento das riquezas existentes na Amazônia Azul e a presença brasileira no Atlântico Sul e Equatorial.

Investigando a Margem Equatorial

Atualmente, o navio está sendo empregado na comissão Comitê Gestor II para realizar pesquisas na Margem Equatorial, uma importante região marítima compreendida entre os Estados do Amapá e do Rio Grande do Norte. Este trabalho está sendo realizado em apoio a projetos científicos selecionados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, pela Petróleo Brasileiro S.A. e pelo Serviço Geológico do Brasil. As informações coletadas por meio dessas pesquisas serão vitais para aumentar o nosso entendimento sobre os recursos naturais presentes na Amazônia Azul.

Expansão do Conhecimento e Desenvolvimento Nacional

A visita ao NPqHo “Vital de Oliveira” demonstrou a importância do investimento em pesquisa científica e tecnológica para a economia marítima e a segurança nacional. Além disso, ressaltou a relevância de manter uma presença forte e eficaz na Amazônia Azul, uma região que é um verdadeiro tesouro de biodiversidade e recursos naturais. A expansão do conhecimento sobre essa área poderá abrir novas oportunidades para o desenvolvimento sustentável e para a preservação do patrimônio natural brasileiro.