Marinha vistoria mais de 500 embarcações durante Operação Parintins 2024

Durante o Festival Folclórico de Parintins, entre 28 e 30 de junho, a Marinha do Brasil intensificou as inspeções navais como parte da Operação Parintins 2024. Ao todo, mais de 500 embarcações foram vistoriadas, garantindo a segurança de mais de 109 mil passageiros que viajaram entre Manaus e Parintins. A operação, coordenada pela Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental (CFAOC), reforça o compromisso da Marinha com a salvaguarda da vida humana nas águas interiores.

Operação Parintins 2024

A Operação Parintins 2024 teve início no dia 24 de junho e se estendeu até o dia 2 de julho. Coordenada pela Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental (CFAOC), a operação contou com a participação de mais de 500 militares. A Marinha do Brasil empregou 6 navios, 1 aeronave e mais de 20 embarcações rápidas para intensificar as inspeções navais durante o período do Festival Folclórico de Parintins, um dos maiores eventos culturais do Brasil. Este esforço visou garantir a segurança da navegação e a proteção da vida humana nas águas interiores da região amazônica.

Coordenação pela Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental (CFAOC)

Sob a coordenação da CFAOC, a operação envolveu uma ampla logística de suporte e fiscalização. O Capitão de Mar e Guerra Sandir Antônio de Freitas D’Almeida, Comandante da Força-Tarefa da Operação Parintins 2024, destacou a importância da operação para a segurança da região, afirmando que os objetivos foram alcançados com sucesso, sem registro de acidentes ou perdas humanas. O planejamento cuidadoso e a execução coordenada das ações foram cruciais para o cumprimento da missão.

Participação de mais de 500 militares e utilização de 6 navios, 1 aeronave e 20 embarcações rápidas

A operação mobilizou uma força-tarefa significativa, incluindo mais de 500 militares distribuídos em 6 navios, 1 aeronave e mais de 20 embarcações rápidas. Essa mobilização permitiu uma cobertura abrangente e eficiente das áreas de fiscalização, garantindo que as inspeções fossem realizadas de maneira rigorosa e eficaz. O emprego de múltiplos meios navais e aéreos aumentou a capacidade de resposta da Marinha, permitindo uma vigilância contínua e a pronta intervenção em caso de necessidade.