A Marinha do Brasil, através do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), acaba de firmar uma parceria estratégica com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). O objetivo? Facilitar a reinserção de militares da reserva no mercado de trabalho, oferecendo cursos de capacitação e oportunidades de emprego. Este Acordo de Cooperação Técnica (ACT) foi assinado na Fortaleza de São José, no Rio de Janeiro, e promete ser um marco na capacitação profissional de militares.

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O Programa de Recolocação Profissional do CFN

O Programa de Recolocação Profissional do Corpo de Fuzileiros Navais (PReP-CFN) é uma iniciativa de grande impacto social. Seu principal objetivo é facilitar a inserção dos Fuzileiros Navais, que foram licenciados do Serviço Ativo da Marinha, no mercado de trabalho. Através deste programa, empresas privadas terão acesso a um banco de currículos com candidatos altamente qualificados, prontos para atender às necessidades específicas de cada cargo. O Vice-Presidente da Firjan, Carlos Erane de Aguiar, expressou sua admiração pelo trabalho realizado no CFN e a importância dessa cooperação técnica.

Benefícios Mútuos e Redução do Desemprego

A parceria entre a Marinha, Firjan e Senai não é apenas benéfica para os militares em busca de recolocação profissional. As empresas também se beneficiarão ao ter acesso a profissionais qualificados e treinados. O Comandante-Geral do CFN, Almirante de Esquadra (Fuzileiro Naval) Carlos Chagas Vianna Braga, destacou que a Firjan e o Senai são parceiros históricos da Marinha. Ele acredita que essa nova iniciativa ajudará a diminuir o desemprego no país, além de fortalecer ainda mais a instituição.

Um Futuro Promissor para os Fuzileiros Navais

A Marinha do Brasil sempre teve como lema não deixar ninguém para trás. Com essa nova parceria, os Fuzileiros Navais terão a chance de iniciar uma nova carreira após sua passagem pelo serviço ativo. Eles receberão a orientação e capacitação adequadas para serem bem absorvidos pelas empresas. É uma iniciativa que, sem dúvida, trará benefícios não apenas para os militares, mas também para todo o país.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).