Ministro da Defesa visita instalações do PROSUB acompanhado pelo Comandante da Marinha

A Marinha do Brasil, sempre atenta às necessidades de defesa e proteção do território nacional, tem investido em Programas Estratégicos que visam modernizar e fortalecer sua atuação. O principal objetivo desses programas é garantir que o Brasil possua uma Força Naval à altura de sua importância político-estratégica no cenário global.

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Avanço Subaquático: O PROSUB

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Submarino “Humaitá” é o segundo dos quatro submarinos convencionais do PROSUB

Um dos programas de destaque é o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB). Mais do que simples embarcações, os submarinos representam um salto tecnológico para o país. Com foco em engenharia avançada, tecnologia de ponta e capacitação de pessoal, o PROSUB não apenas fortalece a defesa nacional, mas também impulsiona a economia e reforça a soberania do Brasil. Esses submarinos terão a missão de proteger os 5,7 milhões de km² da Amazônia Azul, uma região rica em recursos naturais e de grande relevância econômica, científica e ambiental para o país.

Modernização Naval: Fragatas “Classe Tamandaré”

Fragata Classe Tamandare thyssenkrupp

Além dos submarinos, a Marinha está investindo nas Fragatas “Classe Tamandaré”. Esse programa visa renovar a Esquadra com quatro navios de alta tecnologia, construídos no Brasil. Essas fragatas são projetadas para enfrentar diversas ameaças e proteger o tráfego marítimo, desempenhando um papel crucial na defesa do litoral brasileiro. Além de fortalecer a defesa, o programa gera empregos e estimula o setor tecnológico nacional.

Impacto Econômico e Soberania Nacional

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Os Programas Estratégicos da Marinha vão além da capacidade operacional e tecnológica. Eles têm um papel fundamental no fortalecimento da Base Industrial de Defesa do Brasil, um setor que emprega cerca de 2,9 milhões de pessoas e representa 4,8% do PIB nacional. Ao investir em defesa e tecnologia, a Marinha contribui para a geração de empregos, inovação e, principalmente, para a afirmação da soberania brasileira, especialmente na Amazônia Azul.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).