Em uma demonstração notável de comprometimento e agilidade, a Marinha do Brasil ativou, na manhã de sábado, 23 de março de 2024, o Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais em Apoio à Defesa Civil (GptOpFuzNav-ApDefCiv). Esta medida foi tomada em resposta aos severos temporais que devastaram diversas cidades do Estado do Rio de Janeiro, deixando um rastro de destruição e desespero entre a população afetada.
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Preparação e Resposta Imediata
Com a previsão de uma intensa frente fria que se aproximava, a prontidão foi estabelecida já na quinta-feira, 21 de março, evidenciando a capacidade de resposta rápida das nossas forças armadas diante de catástrofes naturais. Equipado com 300 militares e mais de 50 viaturas, o Grupamento realizou, inicialmente, reconhecimentos nas cidades severamente afetadas como Petrópolis, Itaperuna e Bom Jesus de Itabapoana, estabelecendo as bases para uma operação humanitária de larga escala.
Ações Humanitárias e Logísticas
O domingo, 24 de março, marcou o início do deslocamento para Itaperuna, cidade que se encontrava entre as mais prejudicadas. A missão consistiu no transporte terrestre de pessoas e no fornecimento de materiais essenciais de assistência humanitária, como alimentos, água e itens de primeiros socorros. Este esforço coordenado sublinha o papel fundamental das Forças Armadas, não apenas na defesa da soberania nacional, mas também na proteção e no suporte à população em momentos de extrema necessidade.
Compromisso com a Sociedade
A Marinha do Brasil, ao empregar o Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais em Apoio à Defesa Civil, reafirma seu compromisso inabalável de proteção à sociedade brasileira. Esta operação reflete a prontidão operativa e a capacidade expedicionária do Corpo de Fuzileiros Navais, elementos chave para a atuação eficaz em situações emergenciais. O envolvimento direto na assistência às vítimas dos temporais é um testemunho vivo do lema “Protegendo nossas riquezas, cuidando da nossa gente”.
