Marinha do Brasil atualiza lista de nomes de ciclones tropicais e subtropicais com nomes em tupi-guarani

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A Marinha do Brasil atualizou a lista de nomes de ciclones tropicais e subtropicais que podem atingir a costa brasileira. A relação, com 32 nomes em tupi-guarani, entrou em vigor em 1º de março e foi publicada em portaria do Ministério da Defesa e da Diretoria de Hidrografia e Navegação. A nomenclatura é para ciclones que possam atingir a Metarea 5, área de responsabilidade do Brasil perante a OMM (Organização Meteorológica Mundial).

A escolha dos nomes em tupi foi feita em conjunto com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), a Força Aérea Brasileira e o CPTEC (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos), do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). A atualização ocorre quando se atinge o final da relação de nomes anterior.

O último ciclone nomeado pela Marinha foi a tempestade subtropical Yakecan, entre 16 e 19 de maio de 2022, o 16º a atingir a costa brasileira desde o Arani, em 14 de março de 2011, que iniciou a lista de nomenclatura anterior, criada após o furacão Catarina, em 2004.

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A nomeação de ciclones no mundo começou por volta dos anos 1900, e meteorologistas decidiram usar listas em ordem alfabética no fim do século 20 para facilitar a nomeação e compreensão de quantos outros ciclones foram registrados no mesmo ano.

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Marcelo Barros, com informações e imagens da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).