Marinha combate queimadas em 24 cidades do interior de São Paulo

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Desde o último domingo (25), a Marinha do Brasil tem atuado ativamente no combate às queimadas que atingiram 24 cidades no interior de São Paulo. Integrando o posto avançado em Ribeirão Preto, montado pelo governo estadual, os militares do Comando do 8º Distrito Naval e da Capitania Fluvial do Tietê-Paraná, em coordenação com o Exército e a Força Aérea, têm enfrentado condições adversas para controlar os incêndios e proteger as áreas afetadas.

Atuação da Marinha do Brasil no Combate às Queimadas

A Marinha do Brasil desempenhou um papel essencial no combate às queimadas que se alastraram por 24 cidades no interior de São Paulo. Desde o início da semana, os militares do Comando do 8º Distrito Naval e da Capitania Fluvial do Tietê-Paraná foram mobilizados para integrar o posto avançado estabelecido em Ribeirão Preto. A missão da Marinha foi concentrar esforços em regiões prioritárias, como Altinópolis, Batatais e Cajuru, onde havia suspeitas de novos focos de incêndio. A ação da Marinha foi crucial para o controle das chamas e para a proteção das comunidades locais.

Coordenação com Outras Forças Armadas e Recursos Empregados

Foto: Primeiro-Tenente (RM2-T) Aline Gimenes

A operação de combate às queimadas foi coordenada pelo Ministério da Defesa e contou com a participação integrada do Exército Brasileiro, da Força Aérea Brasileira e da Marinha do Brasil. A Marinha destacou helicópteros UH-15 “Super Cougar” e SH-16 “Seahawk” para sobrevoar as áreas mais críticas e auxiliar no transporte de brigadistas do Corpo de Bombeiros Militar de São Paulo. Essa colaboração entre as Forças Armadas foi fundamental para a rápida identificação e contenção dos focos de incêndio.

Desafios Enfrentados e Resultados Alcançados

Os militares enfrentaram condições adversas durante as operações, especialmente devido à densa fumaça que dificultava os voos e as ações de combate. Apesar desses desafios, a Marinha conseguiu desempenhar suas funções com eficiência, contribuindo significativamente para a estabilização da situação até o dia 27 de agosto. O monitoramento da Defesa Civil indicou que, a partir dessa data, o cenário das queimadas voltou ao padrão histórico esperado para o período, permitindo que os bombeiros locais reassumissem o controle total das operações.

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