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Uma recente consulta pública realizada pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro trouxe à luz uma questão fundamental no ambiente escolar: o uso de celulares. A pesquisa, que contou com mais de 10 mil contribuições da população, revelou que uma esmagadora maioria de 83% é favorável à proibição do uso de celulares nas escolas, não apenas em sala de aula, mas também em outros ambientes, como intervalos e recreio.

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Contexto da Medida

A iniciativa de expandir a proibição do uso de celulares, que atualmente se aplica somente em sala de aula, visa melhorar o ambiente educacional e focar mais na interação e aprendizagem dos estudantes.

Respostas da Consulta Pública

Além dos 83% de respostas favoráveis, 6% dos participantes se mostraram contrários à medida, enquanto 11% foram parcialmente favoráveis, indicando nuances e diferentes perspectivas sobre o tema.

Posição da Secretaria de Educação

O secretário municipal de educação, Renan Ferreirinha, destacou a importância dos resultados da consulta. Ele enfatizou o interesse da sociedade na discussão e reconheceu a urgência em tratar esse problema.

Próximos Passos

Agora, a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro se debruçará sobre as contribuições recebidas para consolidar os dados e definir as novas medidas que serão implementadas nas escolas municipais.

Impacto Potencial da Proibição

A proibição do uso de celulares nas escolas pode trazer um impacto significativo no ambiente educacional. A medida é vista como uma forma de incentivar maior foco na aprendizagem, diminuir distrações e promover a interação social direta entre os estudantes.

Um Debate Essencial para a Educação

A consulta pública realizada no Rio de Janeiro reflete um debate essencial para a educação moderna: o equilíbrio entre tecnologia e interação humana. Enquanto a decisão final ainda está por vir, o resultado da consulta indica uma clara preferência da comunidade por um ambiente escolar mais focado no ensino e menos nas distrações digitais.

Com informações da Agência Brasil

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).