A competição contou com 340 atletas inscritos

A Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo (EAMES) proporcionou, no dia 28 de maio, um espetáculo de natação, esporte e integração com a realização da IX Rústica Natatória Almirante Tamandaré. O município de Vila Velha, no Espírito Santo, foi palco deste evento que, além de ser esportivo, carrega um importante caráter socioambiental e cultural. Em 2023, a competição reuniu 340 atletas em provas de nado livre, divididas em três categorias: 3.000m, 1.500m e uma prova especial de 150m para crianças.

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O Capitão dos Portos do Espírito Santo e o Comandante da EAMES durante a entrega de prêmios aos vencedores

O Esporte Como Instrumento de Integração e Conscientização

O evento recebeu nadadores civis e militares, de diferentes faixas etárias, portadores de necessidades especiais, crianças, adolescentes e alunos beneficiários do Programa Forças no Esporte (PROFESP). Essa diversidade de participantes sublinha o poder do esporte como instrumento de integração social e reforça a missão do evento em promover a união e o entendimento mútuo entre as Forças Armadas e a sociedade civil capixaba.

Apoio Fundamental e Presença Ilustre

A Capitania dos Portos do Espírito Santo esteve presente no evento, oferecendo apoio aos nadadores com sua unidade itinerante. Além disso, o evento contou com a colaboração do Projeto Tamar, do Instituto Baleia Jubarte, do Instituto Geográfico e Histórico de Vila Velha, da MOVIVE, da Secretaria de Vigilância em Saúde de Vila Velha e do Projeto Pegada Ecológica. O Prefeito da cidade, Sr. Arnaldinho Borgo, o Capitão dos Portos do Espírito Santo, o Comandante da EAMES e demais autoridades civis e militares prestigiaram a competição.

A Rústica Natatória Almirante Tamandaré Além do Esporte

O evento foi além das provas de natação. Ocorreram também atividades culturais, de educação sócio-ambiental e musicais, destacando a importância da consciência ambiental e da proteção da Amazônia Azul para a sociedade capixaba. A competição é um marco nas celebrações dos 488 anos da Colonização do solo Espírito-Santense, reforçando o vínculo entre passado, presente e futuro na construção de uma sociedade mais justa, inclusiva e sustentável.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).