No treinamento, o Grupamento também demonstrou as diferentes formações possíveis para o Pelotão de Controle de Distúrbios e os Aspirantes compreenderam o conceito de conjugado anfíbio, genericamente entendido como conjunto de meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais prontos para cumprir missões relacionadas à projeção do poder sobre terra. O exercício foi uma oportunidade de testar, a bordo de um navio anfíbio, a capacidade expedicionária da tropa, de acordo com a doutrina prevista e em consonância com as tarefas básicas do Poder Naval.
Paralelamente, os Aspirantes que estão a bordo do Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM)“Atlântico” acompanharam a solução de um problema militar fictício, criado especialmente para demonstrar o nível de prontidão e preparo dos militares da Marinha. Na situação hipotética construída, o destacamento de Mergulhadores de Combate e a aeronave “Super Cougar” (UH-15) foram empregados para retomar e resgatar o controle da imaginária plataforma de petróleo “Almirante Tamandaré”, supostamente dominada por grupos armados e clandestinos.
A fim de surpreender os figurativos inimigos, os mergulhadores de combate utilizaram a técnica fast rope, um método de infiltração rápido, ideal para ambientes hostis. Pilotos do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, empregados no exercício, mantiveram estável a aeronave UH-15, em voo pairado, para a descida dos Mergulhadores de Combate, que rapidamente se deslocaram até os supostos criminosos.
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