Autores: Bruno de Seixas Carvalho
Guilherme Francisco Pagliares de Carvalho
Luiza Gomes Guitarrari
Marina Autran Caldas Bonny
Victor Magalhães Longo de C. Motta

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Entre o referendum que decidiu pela saída da União Europeia em 2016 e a conclusão do Acordo de Retirada em dezembro de 2020, o Reino Unido tem buscado reposicionar-se no Sistema Internacional, postura insculpida em seu mais novo documento de Defesa e Política Externa, Global Britain in a Competitive Age: The Integrated Review of Security, Defence, Development and Foreign Policy (IRSD 2021).

Documentos como esse são importantes indicadores da tendência dos Estados, pois buscam apresentar objetivos políticos em uma visão de longo prazo, examinando o ambiente internacional, identificando possíveis e atuais ameaças e orientando a melhor maneira de se organizar e equipar as Forças Armadas. Enquanto membro permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (CSNU) e com presença militar no Entorno Estratégico Brasileiro por meio de seus territórios ultramarinos, o Reino Unido é um importante ator internacional, motivo que justifica uma análise atenta de sua trajetória em um momento histórico como sua saída da União Europeia.

Sendo assim, qual o lugar do mais novo documento de Defesa britânico nessa dinâmica, e como isso poderia afetar o Brasil? Ao responder essa pergunta, este estudo objetiva apresentar brevemente os elementos envolvidos na IRSD 2021, em um contexto histórico desde 2010, indicando pontos de convergência para os interesses brasileiros.

Trata-se de uma análise histórica, a partir de fontes primárias e secundárias e cujo escopo temporal pós-2010 explica-se pela institucionalização dos documentos de Defesa no período.

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