Forte de Copacabana sedia Encontro dos Guerreiros de Selva da ECEME

Grupo de pessoas em evento à beira-mar.
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Em clima de celebração e tradição, o histórico Forte de Copacabana foi palco, no dia 1º de junho, do Encontro Anual dos Guerreiros de Selva da ECEME. O evento homenageou o Dia do Guerreiro de Selva e reuniu mais de cinquenta militares, entre alunos dos cursos de alta formação da Escola, familiares e convidados, sob a liderança do General de Brigada Sassone.

A Tradição dos Guerreiros de Selva na ECEME

Soldados com bandeira militar em praia rochosa.

Os Guerreiros de Selva formados pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) ocupam um lugar especial na cultura institucional da ECEME. Muitos oficiais-alunos que hoje frequentam o Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx) e o Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM) carregam a honra de ostentar a onça-pintada no braço, símbolo da resistência, disciplina e capacidade de operar em condições extremas.

A presença desses militares na ECEME é mais do que simbólica — ela representa a interseção entre o preparo tático do ambiente operacional da selva e a formação estratégica voltada ao alto comando do Exército. Ao celebrar o Dia do Guerreiro de Selva, a ECEME reafirma a importância da formação operacional de excelência como base para o pensamento estratégico e o comando eficaz.

O Encontro Anual como Espaço de Camaradagem e Continuidade

Evento social em espaço coberto com muitas pessoas.

O evento no Forte de Copacabana proporcionou um ambiente de confraternização e resgate das tradições militares, valorizando os vínculos entre gerações de Guerreiros de Selva. Oficiais mais jovens, ainda em formação, puderam dialogar com veteranos que hoje ocupam postos de liderança ou reserva, trocando experiências e fortalecendo os laços que unem todos os que enfrentaram os rigores da selva amazônica.

Além do valor simbólico, o encontro também reforça a coesão institucional e o espírito de corpo entre os integrantes da ECEME. A presença de familiares e convidados amplia esse sentimento de pertencimento, tornando o legado do Guerreiro de Selva um patrimônio compartilhado não apenas pelos militares, mas também por suas famílias.

A Escolha do Forte de Copacabana e seu Significado Histórico

Realizar o encontro no Forte de Copacabana não foi uma escolha aleatória. O local, um dos marcos da história militar brasileira, carrega consigo a memória de eventos decisivos como o movimento dos 18 do Forte, em 1922, símbolo de luta e resistência — valores que também moldam o perfil do Guerreiro de Selva.

O cenário à beira-mar, com vista para a cidade do Rio de Janeiro e repleto de elementos da história castrense, contribuiu para tornar o encontro ainda mais significativo. A solenidade rememorou o passado, celebrou o presente e renovou o compromisso desses militares com o futuro da defesa nacional.

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