No cenário adverso causado pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul, emergiu a necessidade de uma resposta rápida e eficiente. Nesse contexto, o Comando Conjunto para a “Operação Taquari” foi instituído com o objetivo singular de coordenar as ações estratégicas das Forças Armadas em parceria com a Defesa Civil. Este Comando, apelidado de “Comando Conjunto Sul”, uniu esforços de militares provenientes de três grandes pilares: a Marinha, o Exército e a Força Aérea. Eles estabeleceram como base um Centro de Operações no Comando Militar Sul, demonstrando a seriedade e organização da operação.

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Abrangência e Expansão da Operação

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Originalmente, a “Operação Taquari” focou seus esforços no Vale do Taquari. Entretanto, observando a magnitude das necessidades, a operação estendeu seu alcance para outras zonas significativas: Fronteira Sul, Fronteira Oeste, região central do estado e, mais recentemente, para a região das Ilhas, situada em Porto Alegre. Esta expansão evidencia a flexibilidade e capacidade de resposta das Forças Armadas diante de situações dinâmicas e desafiadoras.

Atividades em Andamento e Resultados Alcançados

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A resposta não se limitou apenas a resgates, mas abrangeu uma série de atividades vitais para apoiar as vítimas das chuvas. Dentre as ações realizadas, destaca-se a evacuação aeromédica, distribuição de água potável, fornecimento de alimentação para equipes de resgate, instalação de sistemas de comunicação e desobstrução de vias. Além disso, os números expressivos demonstram o comprometimento e a amplitude da operação: mais de mil militares mobilizados, dezenas de viaturas e equipamentos de engenharia em ação, milhares de atendimentos médicos realizados e grandes quantidades de entulho removido e donativos transportados.

Presença Fortificada em 36 Municípios

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A vastidão geográfica da “Operação Taquari” pode ser percebida pelo número de municípios atendidos. Desde cidades como Alegrete e Canoas até Sapucaia do Sul e Venâncio Aires, a presença das Forças Armadas é um testemunho do compromisso inabalável destes profissionais com a população brasileira.

Em tempos de adversidade, a “Operação Taquari” serve como um lembrete do poder da união, estratégia e comprometimento das Forças Armadas. Estas operações refletem não apenas a habilidade técnica, mas também o coração e a dedicação daqueles que servem ao país.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).