A Força Aérea Brasileira (FAB) realizou recentemente o Exercício Operacional Carranca. O treinamento, que ocorreu entre 27 de abril e 12 de maio na Base Aérea de Florianópolis, visou treinar tripulantes para as operações de Busca e Salvamento em um cenário realista. O objetivo foi adestrar os Esquadrões e aprimorar táticas, técnicas e procedimentos em ambiente terrestre e marítimo.

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O exercício contou com a direção da Base Aérea de Canoas e teve a participação de mais de 200 militares de diversas Unidades da FAB, além de duas aeronaves da Aviação de Patrulha e três da Aviação de Busca e Salvamento. Juntas, as aeronaves alcançaram 250 horas de voo na operação.

Atuação dos Esquadrões

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Durante o treinamento, os Esquadrões aplicaram seus conhecimentos de busca e salvamento, simulando diversas situações de resgate em áreas de difícil acesso, tanto em terra quanto no mar. Essas atividades visam garantir a eficiência operacional e a prontidão no emprego dos recursos da Força Aérea.

Os Esquadrões são responsáveis por prestar auxílio a aeronaves em emergências, realizar o resgate de pessoas em áreas de difícil acesso e desempenhar um papel importante em operações de apoio humanitário.

Comunicações e Controle

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O EXOP Carranca contou com uma infraestrutura complexa em telecomunicações e um grande planejamento e capacitação dos participantes de diversas especialidades multidisciplinares. A coordenação do Controle do Espaço Aéreo no EXOP Carranca-2023 ficou sob a responsabilidade do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC).

Resultados

O Major-Brigadeiro do Ar Marcelo Fornasiari Rivero, Comandante do Quinto Comando Aéreo Regional (V COMAR), falou sobre a importância de treinar em conjunto com os Esquadrões. “Esses exercícios são essenciais para manter a prontidão em caso de uma missão real. O treinamento faz a diferença nas missões de Busca e Salvamento”, concluiu.

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O Coronel Aviador Marcelo Zampier Bussmann, Comandante da BACO e Diretor do EXOP Carranca, falou sobre o sucesso do Exercício. “A EXOP Carranca finaliza com seus objetivos operacionais cumpridos. Com isso, temos tripulações mais adestradas e treinadas para executar as missões de busca e salvamento em prol da sociedade brasileira”, finalizou.

Marcelo Barros, com informações da Agência Força Aérea
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).