Foto: Tiago Casagrande

A Festa da Penha, venerada tradição religiosa do Espírito Santo, alcançou marcos históricos em sua 454ª edição, em 2024, reafirmando seu status como uma das maiores celebrações de fé do Brasil. Este ano, o evento contou com a participação massiva de cerca de 1,2 milhão de pessoas apenas na Romaria dos Homens, no último sábado, com um público total estimado em mais de 2,7 milhões de devotos ao longo de nove dias de festividades.

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Uma Celebração de Fé e Tradição

A Festa da Penha, que se estende por nove dias repletos de atividades religiosas, incluiu 50 missas e 11 romarias, demonstrando a vibrante fé e a dedicação dos fiéis à Nossa Senhora da Penha, padroeira do Estado do Espírito Santo. O ponto alto da festa foi a missa de encerramento, realizada na Prainha, em Vila Velha, no dia dedicado a Nossa Senhora da Penha. Este momento sagrado foi marcado por profundas orações, agradecimentos e expressões de emoção dos devotos, evidenciando a importância espiritual do evento para a comunidade.

Participação Especial da Marinha do Brasil

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Um dos destaques da celebração foi a honrosa participação de marinheiros da Marinha do Brasil, responsáveis pelo transporte da imagem de Nossa Senhora da Penha para o local da missa de encerramento. Este gesto simbólico reforça a conexão entre as tradições religiosas e as forças armadas, em um ato de respeito e reverência à padroeira.

Impacto Social e Cultural

Além de seu significado religioso, a Festa da Penha tem um impacto profundo no tecido social e cultural do Espírito Santo, promovendo a união, a solidariedade e o turismo religioso. A festividade atrai visitantes de diversas partes do país, movimentando a economia local e promovendo a cultura espírito-santense.

Conclusão: Um Legado de Fé

A Festa da Penha 2024, com seus marcos históricos de participação e devoção, perpetua um legado de fé que transcende gerações. A celebração não apenas honra a Nossa Senhora da Penha, mas também fortalece a comunidade de fiéis, unidos pela crença e pelo compromisso com os valores cristãos. À medida que olhamos para o futuro, a Festa da Penha continua a ser um farol de esperança, espiritualidade e unidade para o Espírito Santo e para o Brasil.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).