No Pará, as ações da Operação Samaúma vão além de prevenção a crimes ambientais. Entre os dias 3 e 5 de agosto, o Comando Conjunto Norte (CCjN), formado pelo Comando Militar do Norte, Comando do 4º Distrito Naval e Comando Aéreo Norte, realizou ação cívico-social. Foram beneficiados moradores de São Félix do Xingu e de Moraes de Almeida, em Itaituba.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

No dia 3 de agosto, militares do 51º Batalhão de Infantaria de Selva (51º BIS) realizaram a distribuição de cestas básicas, beneficiando mais de 20 famílias no bairro Lavrador, em Moraes de Almeida. Já no dia 5 de agosto, a tropa ampliou as ações em benefício da população e apoiou a vacinação no distrito, após pedido da unidade de saúde local.

No dia 4, foram promovidos atendimentos de saúde em São Félix do Xingu. Militares do 23º Batalhão Logístico de Selva e do Hospital da Guarnição de Marabá realizaram 190 atendimentos de saúde, sendo 85 médicos, 30 odontológicos e 75 para instruções de otimização de escovação em crianças e adultos. A Banda de Música alegrou o dia dos presentes.

Os militares estão presentes em ambas as localidades desde o início de julho, onde realizam reconhecimento e patrulhamentos. A Operação Samaúma segue até o dia 31 de agosto com o objetivo de combater crimes ambientais.

Operação Samaúma

A Operação Samaúma, de garantia da lei e da ordem ambiental, ocorre em terras indígenas, em unidades federais de conservação ambiental, em áreas de propriedade ou sob posse da União e, mediante requerimento do Governador, em outros sítios do estado. Todas as atividades ocorrem em conjunto com órgãos e agências de proteção ambiental e de segurança pública.

A atuação dos militares do CCjN, que iniciou dia 28 de junho, ocorre nos municípios paraenses de Altamira, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, São Félix do Xingu e Trairão e seguem até o dia 31 de agosto.

O nome da operação homenageia a árvore conhecida como rainha da Amazônia, que guarda e distribui água para outras espécies e também pode ser chamada de mafumeira, sumaúma e kapok.

Fonte: 23ª Brigada de Infantaria de Selva
Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).