Curitiba (PR) – Entre os dias 12 e 18 de agosto, o Exército Brasileiro participará da Operação Paraná III, um exercício de ajuda humanitária que contará com tropas de mais quinze exércitos. A atividade, que será realizada nos municípios do oeste paranaense de Medianeira, Missal e Santa Helena, será conduzida com uma simulação de desastres naturais. Nesse contexto, serão explorados casos hipotéticos com o emprego de um esforço internacional para proporcionar ajuda e proteção à população.

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No ambiente hipotético de desastre natural, os casos simulados focarão no atendimento médico em hospital de campanha, resgate aeromóvel e fluvial, deslizamento com vítimas, ressuprimento em áreas de desastre, entre outros. Coordenam e executam a atividade o Comando de Operações Terrestres (COTER), o Comando Militar do Sul (CMS), a 5ª Divisão de Exército (5ª DE) e a 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada (15ª Bda Inf Mec). Estarão presentes também o Corpo de Bombeiros Militar e a Defesa Civil do Paraná.

Participarão do exercício, militares dos seguintes países: Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Espanha, Estados Unidos, Guatemala, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, República Dominicana e Uruguai. Informações complementares e o credenciamento para a imprensa acompanhar as atividades da operação serão divulgados em breve.

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Operação Paraná III
A Operação é uma das atividades previstas pela Conferência dos Exércitos Americanos (CEA), organização internacional que possui 23 exércitos membros, dois exércitos observadores, duas organizações militares observadoras e dois observadores especiais. A CEA é presidida pelo Exército Brasileiro (biênio 2022-2023) e tem como tema “A contribuição da Conferência dos Exércitos Americanos no processo de transformação e preparação do Exército do Futuro para a expansão da cooperação e da integração no enfrentamento dos desafios e das ameaças que podem afetar a segurança e a estabilidade do continente americano”.

No ano passado, a primeira fase da operação foi realizada no município paranaense de Cascavel, e estiveram presentes, além do Brasil, 12 exércitos estrangeiros: Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, Equador, EUA, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.

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Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).