A equipe do Exército Brasileiro foi a grande campeã de tiro do 7° Camping Militar Paralímpico, torneio realizado em São Paulo pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e pela Escola de Educação Física da Polícia Militar de São Paulo. O torneio contou com a participação de atiradores militares de todo o país, e os atletas do Exército conquistaram cinco medalhas: duas de ouro, duas de prata e uma de bronze.

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Entre os destaques da equipe está o Primeiro-Sargento Emerson, que quebrou o recorde do Programa Militar Paralímpico ao somar 613 pontos em 60 tiros na categoria carabina de ar deitado SH2 (R5), superando os 584,3 pontos do mais alto índice anterior. O resultado rendeu-lhe convite para treinar com a Seleção Brasileira de Tiro Paralímpico. O torneio foi uma oportunidade para atletas com deficiência física ou visual praticarem esportes e para a detecção de possíveis talentos esportivos.

Programa Militar Paralímpico

Desenvolvido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e com o apoio do Ministério da Defesa, o Programa Militar Paralímpico iniciou-se em 2018. O público-alvo do programa são militares das Forças Armadas, policiais militares, bombeiros militares e agentes de segurança pública de corporações civis que possuam deficiência física ou visual elegíveis para as modalidades paralímpicas. O principal objetivo do programa é apresentar ao seu público-alvo o esporte paralímpico como uma ferramenta de aprimoramento de sua qualidade de vida e a detecção de possíveis talentos esportivos.

Em 2028, os Jogos Mundiais Militares vão contar com a presença de paratletas, contando pontos para definir o país campeão dos Jogos. O Programa Militar Paralímpico está crescendo a cada evento, e a 9° Região Militar do Exército é pioneira no Exército Brasileiro neste sentido.

Com o sucesso da equipe do Exército Brasileiro no Camping Militar Paralímpico, o resultado mostra que o Programa Militar Paralímpico é uma importante ferramenta de inclusão social e de aprimoramento da qualidade de vida dos militares que possuem deficiência física ou visual. O incentivo ao esporte paralímpico é uma ação que deve ser continuada, visando à descoberta de novos talentos e a participação de paratletas em eventos esportivos nacionais e internacionais.

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Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).