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Na manhã de 15 de novembro, a Marinha do Brasil realizou, na Marina da Glória, um exercício anfíbio com foco no reforço da segurança durante a Cúpula do G20 no Rio de Janeiro. O treinamento envolveu o desembarque de tropas e o resgate marítimo, demonstrando a prontidão das Forças Armadas em cenários de risco à ordem pública.
Detalhes do exercício de desembarque anfíbio
Dividido em duas etapas, o treinamento começou com a abicagem de embarcações na Praia da Glória, permitindo o desembarque de tropas anfíbias em um cenário que simulava uma emergência de segurança pública. A abicagem, procedimento de aproximação de embarcações à praia, garantiu um desembarque seguro e ágil, essencial para situações de reforço militar em locais de difícil acesso.
Na segunda etapa, a operação simulou o resgate de pessoas utilizando rotas marítimas, ampliando as alternativas logísticas para assegurar a proteção de civis e autoridades em eventos de grande escala. Aproximadamente 150 militares participaram da atividade, que também envolveu diversos meios navais e recursos de Fuzileiros Navais.
A atuação da Força Naval Componente durante o G20
Durante o período da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), a Força Naval Componente (FNC) está mobilizada 24 horas por dia para o patrulhamento da Baía de Guanabara e do litoral do Rio de Janeiro. Esse reforço estratégico concentra-se nas proximidades de locais onde ocorrerão as atividades do G20, como o Museu do Amanhã, o Museu de Arte Moderna, a Marina da Glória e praias das zonas Sul e Oeste.
Com a presença de líderes mundiais, o treinamento reafirma a importância da preparação contínua das tropas para lidar com possíveis cenários de risco, garantindo a segurança das delegações e da população local.
Importância do treinamento para a segurança pública
O exercício de desembarque reforça a capacidade da Marinha do Brasil de responder rapidamente a crises que ameacem a ordem pública. Além de demonstrar a prontidão em operações anfíbias, o treinamento integra-se aos esforços das Forças Armadas e de segurança pública para proteger eventos de grande escala, como a Cúpula do G20.
A atuação coordenada da Força Naval Componente é um exemplo de como o planejamento e a execução de atividades simuladas contribuem para a manutenção da paz e da segurança em momentos críticos.
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