Estagiários do Curso de Estado-Maior Conjunto Apresentam Trabalhos no Exercício “CEMC no AZUVER”

O exercício, focado em planejamento estratégico, recebe atenção de oficiais-generais das Forças Armadas e da Escola Superior de Guerra.

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Na manhã de ontem, estagiários do Curso de Estado-Maior Conjunto (CEMC) da Escola Superior de Guerra (ESG) tiveram a oportunidade de apresentar seus trabalhos desenvolvidos para o exercício “CEMC no AZUVER”. O evento contou com a presença de destacados membros do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) e da própria ESG, incluindo o Almirante de Esquadra Arthur Fernando Bettega Corrêa, Chefe de Assuntos Estratégicos do EMCFA, e o comandante da ESG, Vice-Almirante Marcelo Menezes Cardoso.

Objetivos e Desenvolvimento do Exercício

O exercício “CEMC no AZUVER” é projetado para aprimorar as habilidades de planejamento estratégico dos estagiários, com foco na elaboração de documentos dos níveis político e estratégico. Essa atividade é parte do Processo de Planejamento Estratégico Conjunto e simula cenários complexos nos quais os estagiários aplicam conhecimentos teóricos em contextos práticos. O Jogo de Guerra AZUVER, que serve de base para o exercício, é uma ferramenta educacional crítica, utilizada para treinar e desenvolver futuros líderes militares nas tomadas de decisão em ambientes operacionais e táticos.

Avaliação e Impacto Futuro

Os trabalhos apresentados pelos estagiários serão encaminhados ao EMCFA para avaliação detalhada e também contribuirão para o aperfeiçoamento contínuo do Jogo de Guerra AZUVER. Este processo não apenas testa a proficiência dos alunos em estratégias complexas, mas também prepara as escolas de altos estudos das Forças Armadas para integrar essas aprendizagens em seus currículos, reforçando a preparação operacional e tática dos futuros oficiais.

Participação e Assessoria Durante o Exercício

Durante a apresentação, os estagiários receberam assessoria de membros do Corpo Permanente e do Corpo Docente da ESG, além de oficiais-generais do EMCFA. Este suporte é essencial para garantir que os aspectos técnicos e estratégicos dos documentos estejam alinhados com as expectativas e necessidades das Forças Armadas Brasileiras.

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Apoio

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).